O movimento Bom Senso F.C. prefere não cultivar grandes expectativas em relação à gestão Marco Polo Del Nero.

– Não dá para esperar nada... Torcemos para que haja diálogo, que ele entenda as bandeiras que temos levantado. A esperança é que por si só a CBF passe a

modernizar o futebol, sem a necessidade de pressão de todos para isso – afirmou o diretor executivo do Bom Senso, Ricardo Borges.
Sobre a polêmica do momento, a MP da dívida dos clubes, ele ainda acrescenta:

– Nós temos de mostrar o quanto é furada a tese de inconstitucionalidade da MP. Ela não obriga ninguém a nada. Ela é opcional.

O Bom Senso foi quem articulou junto ao governo a inclusão do artigo 5, o dispositivo que condiciona aos clubes que entrarem no parcelamento das dívidas com a União a participação em campeonatos organizados por entidades que, por exemplo, tenham limitação de mandatos, o que não é o caso da CBF.

O Bom Senso não é recebido na CBF desde outubro de 2013.