Neste domingo, às 16h, o São Paulo enfrenta o Corinthians pela 8ª rodada do Campeonato Paulista e os tricolores lutarão para quebrar um tabu que pode chegar a um ano no próximo dia 9 de março. A data marca o aniversário de um ano da última vitória do time de Muricy Ramalho sobre o rival alvinegro e Luis Fabiano aposta que o jejum será quebrado no Morumbi - no triunfo de 2014, 3 a 2 no Pacaembu também pelo Paulistão, o camisa 9 deixou sua marca.

A promessa de Fabuloso foi feita durante evento em um shopping na Zona Sul da capital paulista. Ao lançar suas novas chuteiras - trocou a Nike pela Puma -, o centroavante ouviu um torcedor implorar pelo fim do tabu e respondeu "fica tranquilo". Luis, depois, reconheceu que também anda incomodado com o histórico diante dos corintianos e mostrou confiança que o jogo irá virar no fim de semana,

- Eu também não aguento, também não gosto de perder para um grande rival, incomoda muito. Chegou a hora de vencer nosso rival. Com certeza, essa cobrança vai virar incentivo e a gente vai fazer uma grande partida. É clássico, gostoso de se jogar. Espero reescrever essa história com gols e continuar dando alegria ao torcedor. Torcedor são-paulino adora ganhar esse clássico, a gente vai em busca dessa felicidade - projetou.

O tabu que Fabuloso busca encerrar é de um ano, mas de somente três partidas: um empate e uma derrota no Campeonato Brasileiro e o revés da estreia na Copa Libertadres da América deste ano. Ainda assim, o artilheiro acredita que um triunfo no domingo será essencial para o São Paulo se reerguer na temporada e recuperar o prestígio com os torcedores.

- Não é só uma resposta. A gente precisa mostrar nosso verdadeiro futebol. Uma vitória trará confiança, trará o torcedor para nosso lado novamente. Eles gostam de vencer o Corinthians e ver o São Paulo bem. Temos que mostrar que ainda somos uma boa equipe e que podemos conquistar coisas.

Se domingo não for bem, a pressão aumenta. Precisa vencer para ter tranquilidade, confiança... Domingo tem que acontecer muitas coisas boas, por isso temos que saber o tamanho da responsabilidade. Uma derrota sempre gera críticas, então precisamos vencer - ressaltou.