Presidente do Corinthians pelos próximos três anos, após a vitória nas eleições deste sábado, Roberto de Andrade reconheceu em sua primeira entrevista coletiva que a situação financeira do clube não é das melhores, e que será necessário ajustar as contas para reduzir o rombo deixado nas finanças pela antiga gestão.
- Para solucionar a situação financeira o jeito é trabalhar e vamos começar a fazer isso daqui a pouco. A conta é simples. Temos que reduzir os custos atuais e aumentar as receitas. É um pra cima e um pra baixo - afirmou.
O discurso de pé no freio bate de frente com a necessidade de renovar o contrato de Paolo Guerrero, maior ídolo da torcida. O peruano pede quase R$ 40 milhões por mais três anos de contrato, algo que não deve ganhar dessa nova diretoria.
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