15/1/2015 07:57
Reunião na quinta vai definir se oposição corintiana irá se unir ou não
Citadini (à esquerda) e Garcia não abrem mão de se lançarem como candidatos à presidência
A possibilidade de um consenso entre os grupos de oposição que sonham com a presidência do Corinthians diminui a cada hora. Desde a semana passada, os pré-candidatos Paulo Garcia, Antônio Roque Citadini e Ilmar Schiavenato discutem uma eventual união. E já é certo que Schiavenato não se juntará aos demais.
Diretor social durante a maior parte da gestão Mario Gobbi, o candidato não gostou da proposta de Garcia e Citadini, que o queriam como vice-presidente, apesar de usarem todos os seus planos relacionados ao Parque São Jorge e aos sócios.
Já Garcia e Citadini se reuniram no sábado e na segunda-feira e seguem sem um entendimento. Novo encontro foi agendado para esta quinta-feira, um dia antes do prazo final para a inscrição das chapas. O clima entre membros dos dois lados é de pessimismo. “Eles não abrem mão de se lançar como presidentes”, avalia um dos envolvidos.
Candidato da situação, Roberto de Andrade acompanha as discussões com expectativa. Ele sabe que suas chances de vitória, apesar do apoio de Andrés Sanchez, ficarão menores em caso de união. As últimas pesquisas apontam empate entre Garcia e Andrade, com Citadini um pouco atrás.
Por falar em Andrés, o ex-presidente tem sido alvo de reclamação dos cabos eleitorais de Andrade. O motivo: Andrés não aparece no Parque São Jorge desde 3 de janeiro. O entendimento é de que os sócios pró-situação só votarão em Andrade se realmente sentirem que ele tem o apoio do agora deputado federal.
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