14/1/2015 09:29
15 anos do primeiro Mundial do Timão: Marcelinho ainda vibra com o título
O camisa 7 da conquista relembrou o feito elogiando a força do time alvinegro na época e a peregrinação da Fiel, que invadiu o Rio de Janeiro há 15 anos
Um dos maiores ídolos da história do Corinthians, Marcelinho Carioca relembrou a conquista do primeiro título do Mundial de Clubes da FIFA, que completa 15 anos nesta quarta-feira (14), destacando a força mental daquele elenco campeão. A equipe vinha de uma sequência intensa de jogos desde o fim de 1999, e todos estavam no limite do preparo físico. A experiência e a garra de cada um do grupo falariam mais alto. Mas tudo isso teve como estopim a presença maciça da Fiel no Maracanã na final contra o Vasco.
“Eu me lembro de que, na final, eu olhava para o Vampeta, para o Freddy [Rincón], para o Edilson e via na expressão facial de cada um o cansaço. Mas quando entramos no Maracanã e vimos a torcida do Corinthians em peso, aí ficou tudo mais fácil. A gente teve a força de cada companheiro. Eu me lembro que o Adilson me disse: 'Pode resolver aí na frente que aqui atrás não passa nada'", contou o ex-meia do Corinthians.
Marcelinho falou também sobre a força daquela equipe que marcou a história do Corinthians. “Existia um respeito, uma unificação muito grande dentro de campo. Todos realmente focados em um mesmo objetivo, de buscar os títulos e encantar toda a torcida, não só corinthiana, como toda a torcida brasileira, porque jogávamos um grande futebol. Jogar ao lado de Vampeta, ao lado de Ricardinho, ter lá na frente Edilson e Luizão, na esquerda o Kleber, na direita a toda a força do Índio, além de uma grande dupla de zaga com o Fabio Luciano e Adilson e ainda a muralha do Dida, é inexplicável. Foram anos maravilhosos, com jogadas antológicas, é muito gostoso lembrar”, declarou.
O camisa 7 da conquista do primeiro Mundial de Clubes da FIFA também recordou da sensação de ver a Fiel invadindo o Rio de Janeiro naquele 14 de janeiro de 2000. “Eu me lembro que quando chegamos no Rio, já via muitos corinthianos nas ruas, e isso já nos deu uma incentivo muito grande para a partida. Isso demonstra o por que de “Fiel”, porque o torcedor corinthiano é apaixonado, é vibrante. Ele tira forças da onde não tem. Ele chega no momento em que ninguém está esperando, não só na invasão de 1976, no Maracanã, no Mundial de 2000 e agora mais recentemente tive a honra e o prazer de ver mais de 40 mil corinthianos no Japão”, concluiu Marcelinho.
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5028 visitas - Fonte: Agência Corinthians
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