20/12/2014 13:55
Andrés e aliados fazem ação beneficente corintiana virar ato de campanha Comente
André Negão, Andrés Sanchez, Roberto de Andrade e Jorge Kalil posam para foto em evento do clube
Evento organizado pelo Corinthians e em sua 14ª edição, o Sangue Corinthiano recebeu cerca de 800 torcedores neste sábado, no Itaquerão. Mas, além de ação beneficente, também virou ato de campanha da chapa que concorre à reeleição para a presidência.
Acompanhados do ex-mandatário Andrés Sanchez, o candidato a presidente Roberto de Andrade e os candidatos a vice, André Negão e Jorge Kalil, aproveitaram para fazer campanha no corpo a corpo.
Eles conversaram com torcedores e associados, tiraram fotografias, posaram diante do banner do evento e falaram sobre projetos para o clube. Durante a foto do quarteto, Andrés ainda provocou: "O Roque vai ganhar", em referência ao desafeto Antônio Roque Citadini, candidato.
Já em entrevista coletiva, Andrés comentou a respeito do projeto, das obras em andamento no Itaquerão, sobre a troca de treinador e confirmou convite para ser diretor de futebol em caso de vitória de Roberto de Andrade. O possível novo presidente, porém, disse que Sanchez recusou a oferta. As eleições do Corinthians ocorrem em 7 de fevereiro.
Doação de sangue
É uma iniciativa dos torcedores há muitos anos. É uma das campanhas mais bonitas e de mais sucesso, agora com o apoio da Secretaria de Saúde do estado. Seria importante expandir a outros clubes, principalmente o sangue tipo C, que salva vidas. O corintiano já sabe que fazemos todo ano. Queria pedir que outros clubes e torcedores participem. É uma coisa muito importante. É salvar vidas.
Venda de naming rights emperrada
O naming rights está atrasado há dois anos, mas estamos negociando. Tem o problema mundial, não é fácil, vocês não falam o nome, mas nos próximos meses esperamos que feche.
Obras no estádio
Aprofundamos há uma semana a venda de camarotes e cadeiras. A Copa do Mundo atrasou, creio que até fevereiro ou março terá 98% pronto. Estamos fazendo o estádio com a cara do Corinthians. (...) Está terminando as lanchonetes, a área de eventos, e vai facilitar para trazer eventos, que é uma carência de São Paulo.
Mano Menezes disse que houve "trairagem" no Corinthians
Futebol tá cheio de traíra. O que mais tem é "trairagem". Um dia é ele, outro dia sou eu, faz parte do processo, infelizmente. Até me expressei mal. Quando começou a onda que Mano tinha que ir embora, ou renova ou tira. Não pode ficar quatro meses sem saber se vai ficar.
Eleições no clube e interferência acusada pelo vice Luís Paulo Rosenberg
Dizem que sou dono do Corinthians, vocês escrevem. Quanto mais candidato, mais democrático é. Os sócios vão definir o que acharem melhor. Eu interfiro no que me cabe. Se tenho poder no clube é porque fiz por merecer. Não administro o clube de Higienópolis, no Morumbi. Eu administro o clube dentro do clube. Tem gente que quer administrar a 100 km de distância. Não dá, tem que estar lá. É direito dele, o Rosenberg é um grande amigo, um grande parceiro. Se ele vai apoiar o Citadini, que sejam felizes.
Diretor de futebol em 2015
Ele me convidou, mas vamos ver mais para frente. Não me cabe. Já pensou, de presidente para diretor? O que vocês vão escrever? Eu só faço o ruim do Corinthians. O bom é feito pelos outros.
Brigas entre Juvenal Juvêncio x Carlos Miguel Aidar no São Paulo
Quando falei há três anos, ninguém acreditava. Calma que vem mais coisa. Pensa que acabou? É (acusação) de ambas as partes. No Corinthians, iríamos todos presos. Por lá é normal.
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