3/12/2014 14:46

Dezembro Alvinegro, dia 03/12: em Goiás ou no Japão, as invasões da Fiel

Há dois anos, a Fiel dominava o Aeroporto de Cumbica; já em 2005, o Bando de Loucos pintava Goiânia de preto e branco para a última rodada do Campeonato Brasileiro

Dezembro Alvinegro, dia 03/12: em Goiás ou no Japão, as invasões da Fiel
Em 2011, Paulinho treinava com o elenco para a última partida do Brasileirão


Mundialmente conhecido pelas invasões, a Fiel marcou o dia 3 de dezembro na história. No ano do tetracampeonato, em 2005, cerca de sete mil torcedores acompanharam o último treinamento do Corinthians antes do jogo decisivo do Campeonato Brasileiro daquela temporada contra o Goiás, no estádio Antonio Acioly, do Atlético-GO. “Estou impressionado. Nunca vi nada igual em um treino”, disse Carlitos Tevez, craque do time, que no fim das atividades jogou as chuteiras para o Bando de Loucos.

Com a presença em bom número da Fiel no treino, além dos 50 mil ingressos vendidos para a partida do dia seguinte, a Polícia Militar de Goiás já se preparava para a invasão dos corinthianos. “A operação terá a mesma proporção que armamos quando o Brasil jogou aqui pelas eliminatórias”, declarou o coronel Valdivino Esmeraldo Soares.

Sete anos depois, o Corinthians embarcava para Dubai - onde parou antes de chegar no Japão - às 1h25 do dia 04, mas a noite do dia 03 foi inesquecível. O Bando de Loucos acompanhou o trajeto do CT até o aeroporto de Cumbica, de onde o elenco saiu. Aos gritos de “Timão ê ô” e “O aeroporto é nosso”, cerca de 12 mil fiéis se despediram dos guerreiros que buscariam nos próximos dias o título mundial.

Diretor de uma casa de câmbio, Juvenal dos Santos revelava também que o “iene” (moeda japonesa) teve uma explosão de procura às vésperas do Mundial. “É uma moeda exótica, pois não tem muita procura, mas só neste último mês, foram 25 milhões de ienes (R$ 641 mil na época) vendidos”, explicou.

Em 2011, era véspera da última rodada do Brasileirão. O Timão acertava os últimos detalhes para enfrentar o Palmeiras em busca do pentacampeonato brasileiro. Além disso, um dos maiores ídolos do clube, Sócrates, seria homenageado na decisão do dia 04 de dezembro. O Doutor estava novamente internado em estado delicado por conta de problemas no fígado. A intenção era homenageá-lo ainda em vida e torcendo pela recuperação. Infelizmente, no dia segunte, haveria uma triste reviravolta...

Semifinais

Em 1998, o Corinthians se preparava para a semifinal pressionado. Depois da derrota para o Santos no primeiro jogo das semifinais do Campeoanto Brasileiro, o elenco treinou sob forte cobrança de Vanderlei Luxemburgo. “É uma forma de fazer os jogadores prestarem atenção naquilo que estou querendo”, declarou o treinador, que teve a postura elogiada por Marcelinho Carioca. O meia, aliás, ficou 30 minutos a mais do que os companheiros em campo recuperando a forma após as atividades.

No ano seguinte, o time do Parque São Jorge treinava visando também a disputa da segunda partida das semifinais do Brasileirão, em outro clássico, desta vez contra o São Paulo. Porém, mais tranquilo, por ter vencido o primeiro jogo por 3 a 2. Suspenso por conta do quinto cartão amarelo, Marcelinho Carioca teve papel especial na atividade comandada por Nelsinho Baptista. O “Pé de Anjo” assumiu no time reserva a posição que Raí ficaria na partida.

O Alvinegro anunciou também que o zagueiro João Carlos seria desfalque e Marcio Costa seguiria na vaga.

Preparo piscológico

Por fim, em 1990, depois de garantir a vaga entre os quatro melhores do Brasil, o Corinthians descansava, mas o treinador Nelsinho Baptista acreditava na força psicológica do time para as decisões: “O diálogo tem sido nossa arma. Acho que os jogadores estão em um momento de crescimento tanto dentro quanto fora de campo. Eles estão com a cabeça muito boa”, disse.

Nesse mesmo dia, Falcão anunciou a lista de jogadores que iriam representar a Seleção Brasileira em um amistoso contra o México. Entre os 18 convocados, quatro eram do Atlético-MG, eliminado pelo Timão na véspera.

Campeão Paulista de 1916

O dia 3 de dezembro é data também do segundo título de futebol da história do clube. Há 98 anos, o Corinthians bateu o Americano por 3 a 0 no Parque Antártica e confirmou a conquista invicta do Campeonato Paulista.


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