17/11/2014 18:58
Regenerativo e Malcom sob os holofotes na volta do Timão aos treinos
Camisa 21 do Corinthians foi escolhido para conceder entrevista e falar do seu segundo gol na equipe principal. Titulares ficaram na parte interna do CT Joaquim Grava
Malcom, aos 17 anos, virou o centro das atenções no CT do Corinthians (crédito: Rodrigo Vessoni)
O elenco do Corinthians se reapresentou na tarde desta segunda-feira, horas depois da vitória sobre o Bahia na Fonte Nova. Os titulares fizeram um trabalho regenerativo na parte interna do CT Joaquim Grava, enquanto os reservas foram a campo e trabalharam sob a supervisão dos auxiliares de Mano Menezes que, por sua vez, acompanhou do banco de reservas, em silêncio.
Vale lembrar que Danilo, que atuou 14 minutos em Salvador, também fez parte da atividade com bola. Elias e Anderson Martins, que não viajaram à capital baiana, estiveram em campo ao lado do camisa 20, que foi decisivo mais uma vez. Por falar em decisão, Malcom foi escolhido pela assessoria de imprensa do Corinthians para conceder entrevista coletiva, afinal, foi dele um dos gols do triunfo contra o Baiano.
Aos 17 anos, tímido, o prata da casa pediu que a entrevista coletiva não fosse realizada na sala de imprensa, mas à beira de um dos gramados. Diante dos microfones, comemorou o momento vivido na equipe profissional.
- Pensei: “Ixi... Mó vergonha”. Mas tá tudo tranquilo, é como se fosse um bate-papo. É bem melhor um monte de zagueiro do que microfone. Como é a primeira vez que estou falando não sei como é lá, preferi vir aqui, lá tem microfone, você vem o seu. Parece um bate-papo, prefiro - afirmou Malcom, que ainda falou sobre a cautela de aparecer diante das câmeras de televisão.
- Acho importante. Tenho 17 anos, como todo mundo sabe. Quanto mais evitar falar é melhor, vão achar que estou malinha, procuro escutar o pessoal. Se for pra falar, falo. Se não for pra falar, não falo. E é isso aí - completou.
O camisa 21 do Timão garantiu que não se empolgará com o repentino sucesso num dos clubes mais populares do país.
- Na minha cabeça acho que não muda nada. Os moleques com quem joguei na taça tinham 20, eu tenho 16, o pessoal falava a mesma coisa que falam aqui. Logico que aqui o pessoal é mais experiente, já viveu mto no mundo do futebol. Procuro sempre ouvir e depois executar - afirmou.
- Tenho muito amigo que joga na base, no sub-17. Fora isso o pessoal chama para jogar ping pong, videogame, estudam...eles sabem que minha vida é corrida, todo dia é treino. Eles me chamam mais pelo fato de estar junto com eles. É bem legal para mim, muito importante - lembrou.
Por fim, questionado sobre a ausência do dia a dia dos amigos e das brincadeiras de quem tem 17 anos, Malcom garantiu que tudo vale a pena.
- Vale muito a pena. Vestir essa camisa era meu sonho desde criança. Quando fiz meu primeiro teste o professor me avaliou, me passou, e o outro dia já treinei com o pessoal da base - finalizou.
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