O Corinthians massacrou o Bahia na primeira etapa, fazendo 2 a 0 e indo para o intervalo com a certeza da vitória. Nos 45 minutos finais, porém, ficou menos com a bola, criou poucas chances e administrou o resultado. No fim, com um pênalti, ainda fez 3 a 0.
- Essa questão de tirar o pé é mito, não dá para manter a pegada o tempo todo. Administramos o placar e fizemos o terceiro. Não é segurar o jogo, é que é muito difícil jogar o tempo todo na intensidade do primeiro tempo. Fomos inteligentes de fazer o terceiro e matar o jogo - disse Petros.
Autor do primeiro gol da noite, Elias concordou com o companheiro, destacando a presença de Ángel Romero como um fator positivo para a vitória corintiana.
- É difícil manter a intensidade alta, ainda mais se você pega do outro lado uma equipe que consegue fazer a bola andar. Eles acertaram mais no segundo tempo, mas a equipe aprendeu a sofrer, não tomamos gol e ainda fizemos um no final. Facilita quando você tem alguém na frente que parte para o drible, que abre a marcação, no caso do Ángel. Esperamos que continue assim, independente de quem atuar - afirmou.
Para Renato Augusto, a equipe escolheu assumir uma posição mais segura na etapa final por conta do regulamento da competição, já que gols fora de casa são critérios de desempate.
- Quando você abre o placar não pode ficar se expondo, principalmente na Copa do Brasil, onde um gol fora de casa conta muito. Soubemos administrar o resultado - finalizou.
Elias comemora o primeiro gol na goleada do Corinthians