O Corinthians parece dois.
Um esbanja otimismo, sonha grande, inaugura estádio, projeta estar entre os maiores do mundo, fruto ainda do ano da graça de 2012.
O outro é medíocre, tímido, para baixo, endividado, com um futebol pequeno e comandado por quem não consegue nem sequer influenciar seus jogadores para a importância de uma tarde como a de ontem.
Depois de um 2013 sabático, quando será que o futuro repetirá o passado recente e não a presente decepção?