O líbero do Sesi-SP Serginho é um corintiano fanático que nunca escondeu a sua paixão pelo Alvinegro paulista. Mais um no bando de loucos e um dos jogadores mais vitoriosos da seleção brasileira de vôlei, encontrou no Palmeiras a porta para iniciar sua trajetória como atleta profissional.
Durante uma visita dos jogadores do time à unidade de Suzano do Sesi, Serginho, de uma maneira descontraída, revelou como foi o começo do corintiano na equipe palmeirense (confira o vídeo ao lado).
- Meu professor disse que ia ter uma peneira no Palmeiras. E eu, corintiano doente, falei: que bos... vou ter que fazer essa peneira. Pensei, "vou fazer né". Cheguei, pisei naquele distintivo e falei: "vou errar tudo, não quero passar não". Eu não consegui errar, aí eu passei - disse Serginho.
A autenticidade do líbero agradou os alunos e arrancou risos de alguns palmeirenses na sala. As brincadeiras de Serginho e de outros jogadores deixaram o ambiente descontraído e aproximou o time dos alunos, durante uma integração entre estudantes e o jogadores da equipe.
Durante uma visita dos jogadores do time à unidade de Suzano do Sesi, Serginho, de uma maneira descontraída, revelou como foi o começo do corintiano na equipe palmeirense (confira o vídeo ao lado).
- Meu professor disse que ia ter uma peneira no Palmeiras. E eu, corintiano doente, falei: que bos... vou ter que fazer essa peneira. Pensei, "vou fazer né". Cheguei, pisei naquele distintivo e falei: "vou errar tudo, não quero passar não". Eu não consegui errar, aí eu passei - disse Serginho.
A autenticidade do líbero agradou os alunos e arrancou risos de alguns palmeirenses na sala. As brincadeiras de Serginho e de outros jogadores deixaram o ambiente descontraído e aproximou o time dos alunos, durante uma integração entre estudantes e o jogadores da equipe.
Serginho (à esquerda) durante visita em unidade de ensino do Sesi-SP
Sérgio Dutra Santos - Serginho "Escadinha"
Esse paulistano de criação nasceu no Paraná e chegou a São Paulo aos 9 anos.
A família do atleta foi morar em Pirituba, bairro de São Paulo. Até ser considerado por muitos o melhor líbero da história do vôlei, ele foi um multicampeão pela seleção brasileira: medalhista olímpica (ouro: 2004 e prata: 2008 e 2012), bicampeão Mundial (2002 e 2006), medalhista de ouro no Pan-americano (2007), heptacampeão da Liga Mundial (2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007 e 2009) e campeão da Copa do Mundo (2003).
Com todo esse histórico, o líbero havia anunciado que não defenderia a seleção brasileira a partir das Olimpíadas de 2012, em Londres. Na ocasião ele via que a seleção necessitava de uma renovação e, devido as lesões físicas, resolveu abrir espaço aos novos atletas.
Após dois anos de sua decisão e ainda jogando em alto nível, mais uma vezes, Serginho deixa claro que voltaria a vestir a camisa brasileira.