21/4/2014 08:20

São Paulo estreia soberano e Corinthians retrancado.

São Paulo estreia soberano e Corinthians retrancado.
Terminados os primeiros tempos no Parque do Sabiá (10.023 pagantes) e no Morumbi (31.564 pagantes) o que se viu entre Galo e Corinthians e São Paulo e Botafogo?

Um jogo modorrento em Uberlândia, disputado com o freio de mão puxado, o que no caso dos mineiros até se justifica, porque com jogo pela Libertadores, na Colômbia, no meio da semana.

Mas e os paulistas que passaram 30 dias só treinando?

O Corinthians, com Petrus, exigiu apenas uma defesa de Victor e o Galo, além de ter tido uma chance clara, com Guilherme, que Cássio evitou com oas pernas, teve uma cotovelada na bola de Luciano, dentro da área, depois de cobrança de falta do malemolente Ronaldinho, não assinalada pela arbitragem.

Os dois últimos campeões da Libertadores decepcionavam.

Já em São Paulo, o jogo de um time só, do time com salários em dia, o São Paulo, contra o Botafogo, com salários atrasados.

Acabou 2 a 0, mas poderia ter terminado o dobro.

Antônio Carlos, que ao sair do Botafogo passou a receber em dia, fez, deitado, o primeiro gol tricolor, e Douglas, ao receber um passe precioso de Pato, fez o segundo, aos 12 e aos 21 minutos.

Mas teve mais: teve Jefferson evitando a goleada já nos 45 minutos iniciais.

Só o Botafogo mexeu no intervalo, mexida dupla: saíram Jorge Wagner e Wallyson, e entraram Bolatti e Zeballos.

Em vão, porque já aos 10 minutos, de Pato para Ganso, de Ganso para Luís Fabiano e o terceiro gol, que Jefferson acabara de evitar, estava no placar.

Estava fácil, extremamente fácil.

Enquanto isso, em Minas, a letargia corintiana seguia ameaçada pelo Galo, que perdeu gol feito com Diego Tardelli aos 10, depois de passe açucarado de Fernandinho.

O 0 a 0 era lucro para o acovardado Corinthians e prejuízo para o Galo.

Aos 16, 1Mano Menezes resolveu mexer e pôs Guerrero no lugar de Luciano, logo depois de Cássio ter tirado o gol atleticano dos pés de Fernandinho.

Foi o peruano entrar e o Corinthians, com Petrus, criar sua primeira chance de gol.

No Morumbi, aos 25, milagre!

O Botafogo quase marcou. Mas Rogério Ceni não deixou.

Diga-se a favor da dignidade dos jogadores botafoguenses que eles não se entregaram e fizeram o que puderam em busca, ao menos, do chamado gol de honra.

Mas o 3 a 0 saiu barato…

Marion no lugar de Fernandinho foi a mudança de Paulo Autuori quando o Galo começou a dar sinais de queda.

Em seguida, tirou Guilherme para a entrada de Neto Berola.

O jogo voltava a irritar pela lentidão, quase parando e o Corinthians trocou Jadson por Zé Paulo.

Aos 45, Victor fez milagre em arremate à queima-roupa de Guerrero.

Não seria justo com o Galo se perdesse e o 0 a 0 serviu, também, quase como nota do clássico.

Em Floripa, com gol de Dráusio logo aos 5 minutos, aproveitando cobrança de falta pela direita, deu a vitória para o Furacão contra o Grêmio: 1 a 0.

Em Salvador, aproveitando um escanteio, Nílton fez 1 a 0 para o campeão brasileiro Cruzeiro, mas aos 17 do segundo tempo, contra o Bahia, na Fonte Nova, com apenas 8.913 pagantes.

O tricolor baiano empatou com Talisca, aos 35, de pênalti, desnecessário, cometido por Nílton em Rhayner, mas sofreu o 2 a 1, aos 45, de Marcelo Moreno, aproveitando nova cobrança de escanteio.


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