O presidente do Corinthians, Osmar Stabile, apresentou um posicionamento firme em resposta às críticas direcionadas ao clube: "Tem que cuidar do clube deles, não do Corinthians". Nesse contexto delicado, o Corinthians enfrenta uma série de obrigações financeiras, enquanto ainda busca alternativas para resolver o transfer ban que o impede de realizar contratações até dezembro.
Atualmente, a diretoria do Corinthians está avaliando sua situação financeira, considerando se será necessário buscar empréstimos para quitar as dívidas e desbloquear o transfer ban. Stabile comentou sobre o assunto, afirmando: "Trabalhamos no aspecto de não ser necessário neste momento, mas, se for necessário para cumprir o transfer ban e o parcelamento do Rojas, vamos fazer. Neste momento, ainda não."
A equipe espera reforçar suas finanças com os recebimentos das cotas de TV da Liga Forte União (LFU) e das premiações da Copa do Brasil, onde o Timão está nas semifinais. O sucesso na Copa do Brasil pode significar um prêmio considerável, com R$ 77,175 milhões para o campeão e R$ 33,075 milhões para o vice-campeão. Uma das prioridades imediatas é garantir o pagamento das folhas salariais, sobretudo em um período em que o 13º salário também precisa ser quitado.
Outra pendência financeira é a primeira parcela de R$ 1 milhão de um acordo com o atacante Memphis Depay, referente a uma dívida total de R$ 23 milhões. Quanto ao transfer ban, que está vigente desde agosto, o Corinthians está focado em quitar cerca de R$ 40 milhões devidos ao Santos Laguna, referente à contratação do zagueiro Félix Torres. Entretanto, uma nova condenação pelo Tribunal Arbitral do Esporte (CAS) surge, relacionada a uma dívida de R$ 41,5 milhões com o atleta Matías Rojas.
O staff do jogador paraguaio está em discussão com a diretoria corintiana para negociar um parcelamento, evitando, por ora, solicitar a imposição do transfer ban à Fifa. Até o momento, as dívidas acumuladas em questão ultrapassam R$ 80 milhões. Além disso, existem outras quatro condenações na Fifa que aguardam julgamento no CAS, após os recursos ingressados pelo Corinthians.
Prevendo que não teria recursos suficientes para reverter a proibição de contratações, a diretoria do Corinthians já solicitou e obteve autorização do Conselho de Orientação (Cori) em outubro. Essa autorização inclui a antecipação de cotas de TV e a possibilidade de um empréstimo junto à LFU, o que pode somar cerca de R$ 100 milhões. A Diretoria Financeira continua avaliando os detalhes para decidir qual valor pode ser efetivamente contratado, caso essa medida se torne necessária.



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