A ausência recente do Corinthians no Movimento dos Clubes Formadores do Futebol Brasileiro (MCFFB) gerou um clima de apreensão nos bastidores do futebol de base. Rumores apontaram que o clube poderia ser vetado da Copa São Paulo de Futebol Júnior 2026, enquanto alguns times chegaram a ameaçar boicotar a competição caso o Timão fosse mantido entre os participantes. Apesar da pressão, a diretoria corintiana trata o caso com tranquilidade e otimismo.
De acordo com informações da Gazeta Esportiva, o Corinthians não acredita em veto e confia na palavra da Federação Paulista de Futebol (FPF), organizadora da Copinha. A entidade já teria garantido a presença do clube na edição de 2026, mesmo diante das reclamações de outros integrantes do movimento.
A Copa São Paulo é o torneio de base mais tradicional do país e possui enorme importância para o Corinthians — que é um dos maiores campeões da história da competição, com 11 títulos conquistados. Nas duas últimas edições, o clube chegou à final, conquistando um troféu e ficando com um vice-campeonato, o que reforça o peso de sua participação.
A exclusão do Corinthians do MCFFB ocorreu em janeiro deste ano, após a polêmica contratação do jovem Pedro Morelli, de 15 anos, ex-jogador do Palmeiras. O Verdão acusou o rival de aliciamento, o que motivou o pedido de exclusão do Timão do movimento. O processo foi aceito pela entidade, presidida por João Paulo Sampaio, dirigente do Palmeiras e presidente do Conselho de Ética do grupo.
Apesar do atrito, o Corinthians segue firme em seu processo de reformulação na base. Com a chegada de Osmar Stabile à diretoria e a contratação de Erasmo Damiani como novo executivo de futebol (substituindo Alex Brasil), o clube tenta reorganizar a estrutura e blindar o setor. Damiani trabalha ao lado de Carlos Roberto Auricchio (Nenê do Posto), diretor estatutário, e aposta em uma gestão técnica mais moderna. Além disso, William Batista foi confirmado no comando do sub-20, enquanto o sub-17 deve ganhar novo treinador nas próximas semanas.
Essas mudanças fazem parte de um plano maior para recuperar a credibilidade do departamento, que enfrentou denúncias de corrupção no início da temporada sob a gestão de Augusto Melo. Internamente, o clube entende que o fortalecimento da base é fundamental para a reconstrução da imagem institucional e o desenvolvimento de novas joias para o time principal.




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