Corinthians campeão do Paulistão: O Corinthians segurou um 0 a 0 na Neo Química Arena e sagrou-se campeão do Paulistão após ter vencido o Palmeiras por 1 a 0 em plano Allianz Parque. Depois de 6 anos, a Fiel voltou a soltar o grito mais desejado: “É campeão!” PC de Oliveira apontou um erro a favor do Corinthians – Foto: Reprodução/TV Globo. Candançan não alivia na súmula de Corinthians x Palmeiras Corinthians bate recorde de público na Neo Química Arena em final contra o Palmeiras Após o apito final, em participação no “Troca de Passes”, do SporTV, PC de Oliveira analisou os lances polêmicos e apontou um equívoco de Matheus Candançan , explicando os motivos pelos quais a decisão tomada em campo deveria ter sido diferente.

Félix Torres expulso no pênalti? “A falta é muita clara, a dúvida era em relação ao local da falta. Não tenho dúvida, pela natureza da falta, pela maneira como o Félix Torres entrou, você não tem que usar o critério de falta tática e diminuir a punição “ , iniciou o ex-árbitro. PUBLICIDADE PUBLICIDADE “Tem que manter o cartão amarelo. Falta por trás, sem levar em conta o risco ao adversário. A maneira como ele entra, como se projeta, poderia ter machucado o Vitor Roque . Portanto, o amarelo deveria ter sido aplicado, não poderia ter rebaixado de só pênalti sem cartão “ , disse. “O cartão amarelo deveria ter sido aplicado. Como o Félix Torres já tinha recebido o cartão amarelo, deveria ter sido expulso na marcação do pênalti “ , acrescentou, indo contra a decisão tomada em campo com auxílio do VAR na Neo Química Arena.
Mais explicações: “Para mim, essa não é uma falta tática, não é uma falta leve. Não é a questão de ataque promissor. A questão não está na natureza da falta. Para mim, é uma falta dura, por trás, com impacto forte no adversário “ , iniciou, antes de completar: Veja também Candançan não alivia na súmula de Corinthians x Palmeiras e pode ‘complicar’ José Martínez “Como é uma entrada por trás, entre as pernas do Vitor Roque, para mim é uma entrada que vai para o campo da temeridade, que é quando o jogador não leva em conta o risco que pode causar para o adversário. Para mim, o árbitro tinha que ter esquecido o critério de falta tática, de falta leve, por mais que ele estivesse tentando disputar e tocar a bola “ , finalizou PC de Oliveira.
