Bastidores do Timão estão tumultuados. O presidente do Corinthians, Augusto Melo, tomou uma decisão nos bastidores do clube e não ingressou com uma liminar para tentar impedir a votação do seu impeachment que ocorre nesta segunda-feira (20).
Rodrigo Garro não deve jogar no Majestoso pelo Corinthians. Emiliano não vê polêmica entre Yuri Alberto e Romero. Pelo contrário, ele se mostra favorável a votação e tem segurança quanto ao resultado, confiante de que não haverá aprovação. Durante participação no programa Esporte Record, o mandatário detalhou sobre a situação.
“Não vai ser aprovado. Não vai ter golpe. Faço questão que tenha essa votação. O Corinthians não pode passar por essa votação. São pessoas que tentam retomar o poder. Eu ganhei a eleição democraticamente, sete anos concorrendo. Que façam o mesmo”.
A discussão sobre o tema ocorre na sede do Corinthians, no Parque São Jorge, com chamadas às 18h e 19h. Onde será debatido a gestão do presidente neste primeiro ano que está à frente do clube, ênfase ao contrato com a Vai de Bet, ex-patrocinadora.
O acordo se tornou objetivo de investigação da Polícia Civil e do Ministério Público de São Paulo após terem sido detectados algumas irregularidades, como: furto qualificado, apropriação indébita, corrupção privada no esporte e lavagem de capitais.
Os valores que foram pagos pelo Timão a terceiros foram tratados como laranjas durante as investigações. Quando questionado sobre as acusações no contrato, Augusto Melo diz que não há fundamento.
“Isso que a gente quer atender. Por isso que exijo que realmente aconteça isso, para acabar. Contra minha administração não tem nada. Como não tem prova, não tem nenhum tipo de coisa. Eu trouxe mais de R$ 1,8 bilhão de receita para o Corinthians”.