9/1/2025 20:57

Promotor: vítima de acidente com Rodrigo Garro testou positivo para substâncias ilícitas.

Promotor: vítima de acidente com Rodrigo Garro testou positivo para substâncias ilícitas.

Francisco Cuenca, promotor do Ministério Público de La Pampa que investiga o acidente envolvendo Rodrigo Garro , do Corinthians , divulgou novas informações sobre o caso. Segundo Cuenca, foi verificado pela perícia a concentração de 1,5g/L de álcool no sangue da vítima, Nicolas Chiaraviglio, de 30 anos. Ele também testou positivo para maconha e cocaína. "Estes resultados sugerem que o estado de embriaguez de Chiaraviglio pode ter influenciado o acidente fatal, embora ainda prossigam os trabalhos de reconstrução do acontecimento", disse Cuenca ao portal En Boca de Todos HD , da província de La Pampa, na Argentina. Além disso, Cuenca contou que a Direção Municipal de Trânsito apurou que Chiaraviglio pilotava com a carteira de motorista vencida em setembro de 2022. Ainda são periciados o sistema de iluminação da motocicleta, o impacto entre os veículos e a velocidade que eles trafegavam.

Fontes ligadas à defesa de Garro dizem que a moto estava com o farol desligado, que a vítima não usava capacete e que o local não tinha sinalização e iluminação adequada. Garro prestou socorro ao motociclista. Segundo Cuenca, foram identificadas testemunhas oculares do acidente, que serão convocadas a depor. "Há pessoas que atenderam Chiaraviglio no local do acidente e estamos trabalhando com elas para obter mais detalhes que ajudem a esclarecer como tudo aconteceu", explicou Cuenca.

No dia 4 de janeiro, quando aconteceu o acidente, Garro trafegava em uma caminhonete Dodge RAM pela rua 300, na sua cidade natal, General Pico, onde passava férias. No cruzamento com a rua 108, o veículo foi atingido pela Motomel 110 cc pilotada por Chiaraviglio. O corintiano foi detido para prestar depoimento e em seguida liberado. O meia foi submetido a teste de alcoolemia que constatou a presença 0,54g de álcool em seu sangue. O jogador foi indiciado por homicídio culposo, sem intenção de matar. O argentino foi enquadrado no artigo 84, que trata de condução imprudente e negligente ao volante. Ele está proibido de dirigir, mas não houve agravante no indiciamento, o que permitiu que ele retornasse ao Brasil para a reapresentação do elenco do Corinthians, na terça-feira.

Após as investigações, a Procuradoria define se prossegue com a acusação. Depois disso, um juiz conclui se levará Garro a julgamento, em processo que deve durar de 1 a 2 anos. Desde que as primeiras informações sobre o acidente começaram a circular, o Corinthians montou um grupo para acompanhar o caso. O diretor jurídico, Vinicius Cascone, e o executivo de futebol, Fabinho Soldado, mantêm contato com os advogados de Garro. O clube não vai se manifestar sobre a informação revelada pelo procurador Francisco Cuenca nesta quinta-feira.



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