Cabeça de porco foi atirada pela torcida do Corinthians Foto: ALEX MIRANDA/ATO PRESS / Estadão Torcedor responsável pela compra da cabeça de porco que foi arremessada no gramado durante o clássico entre Corinthians e Palmeiras, Rafael Modilhane Cicatriz se apresentou à Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva nesta quarta-feira, 6, prestou depoimento e foi liberado. Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra Em conversa com jornalistas em frente ao Drade, o corintiano definiu o ato apenas como uma provocação ao rival, sem qualquer relação com violência. Conforme relatou, ele não participou da ideia e do arremesso do pedaço do animal para o gramado. “O futebol raiz ainda vive, só quis fazer uma brincadeira. Em momento algum quis confrontar alguém. Em momento algum joguei. Eu tinha bebido onde arremessei a cabeça no setor sul, não tinha nada combinado com ninguém. A provocação é sadia, não peguei uma barra de ferro,não peguei nada para agredir alguém. Não dei um soco em ninguém”, falou o torcedor, que estava cobrindo parte do rosto com um capuz. Cicatriz garantiu que não se arrepende de ter comprado a cabeça do porco, mas que não faria novamente o ato de jogá-la para dentro do setor sul da Neo Química Arena: “Eu compraria a cabeça de novo, tiraria a foto, mas o ato que arremessar ela para ter acontecido tudo que aconteceu, não”. Ao reforçar o lado provocativo da atitude, o corintiano afirmou ser contrário à violência e, inclusive, revelou já ter perdido um irmão em briga envolvendo torcidas organizadas. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública afirmou que "as investigações sobre o caso e suas circunstâncias prosseguem pela Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (DRADE)". Outros dois torcedores foram levados à delegacia na noite de segunda-feira, 4, por terem arremessado a cabeça do animal no gramado. Eles foram autuados por provocação de tumulto, sendo encaminhados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim), onde foi registrado um Termo Circunstanciado.
Torcedor grava compra de cabeça de porco atirada em Corinthians x Palmeiras: ASSISTINDO Torcedor grava compra de cabeça de porco atirada em Corinthians x Palmeiras ASSISTINDO Análise da vitória do Corinthians por 2 a 0 cima do Palmeiras ASSISTINDO Até quando vai esse inferno astral do Corinthians?
Em conversa com jornalistas em frente ao Drade, o corintiano definiu o ato apenas como uma provocação ao rival, sem qualquer relação com violência. Conforme relatou, ele não participou da ideia e do arremesso do pedaço do animal para o gramado. “O futebol raiz ainda vive, só quis fazer uma brincadeira. Em momento algum quis confrontar alguém. Em momento algum joguei. Eu tinha bebido onde arremessei a cabeça no setor sul, não tinha nada combinado com ninguém. A provocação é sadia, não peguei uma barra de ferro, não peguei nada para agredir alguém. Não dei um soco em ninguém”, falou o torcedor, que estava cobrindo parte do rosto com um capuz. Cicatriz garantiu que não se arrepende de ter comprado a cabeça do porco, mas que não faria novamente o ato de jogá-la para dentro do setor sul da Neo Química Arena: “Eu compraria a cabeça de novo, tiraria a foto, mas o ato que arremessar ela para ter acontecido tudo que aconteceu, não”.
Ao reforçar o lado provocativo da atitude, o corintiano afirmou ser contrário à violência e, inclusive, revelou já ter perdido um irmão em briga envolvendo torcidas organizadas. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública afirmou que "as investigações sobre o caso e suas circunstâncias prosseguem pela Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (DRADE)". Outros dois torcedores foram levados à delegacia na noite de segunda-feira, 4, por terem arremessado a cabeça do animal no gramado. Eles foram autuados por provocação de tumulto, sendo encaminhados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim), onde foi registrado um Termo Circunstanciado.
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