Carregando player de áudio O Corinthians foi questionado pela primeira vez pela Polícia Civil de São Paulo no caso do laranja da Vai de Bet. No De Primeira , a repórter Lívia Camilo explicou quais questões foram essas. Segundo a repórter do UOL, a polícia quer saber quem pagou R$ 56 milhões dos R$ 66 milhões que o Corinthians recebeu da Vai de Bet ao longo de cinco meses. Com 90% do valor vindo de empresas que não aparecem como intermediadoras no contrato de patrocínio, a investigação policial suspeita que haja lavagem de dinheiro. É um avanço da investigação, e a polícia questiona o Corinthians sobre os R$ 56 pagos pela Vai de Bet por empresas que não constavam no contrato entre a casa de apostas e o clube. Intermediadoras financeiras que não tinha sido autorizadas pelo Corinthians para realizar essas transferências. Dos R$ 66 milhões que o Corinthians recebeu durante os 5 meses de contrato, cerca de 90% desse valor foi por intermediadoras que não estavam precisamente autorizadas e necessitariam de autorização por escrito por conta de uma cláusula do contrato. Esse é um movimento da Vai de Bet que chama a atenção da polícia. Esse ponto chama a atenção da polícia porque parece com outras práticas de empresas que estão envolvidas em ações de lavagem de dinheiro. Lívia Camilo explicou que o Corinthians não está sendo acusado pela Polícia Civil, mas foi intimado a apresentar documentos que comprovem a licitude da operação. Isso quer dizer que o Corinthians, questionado pela primeira vez, está sendo acusado de alguma coisa? Não, está sendo questionado porque não havia emitido qualquer autorização, ou se emitiu essa autorização para outras empresas fazerem a intermediação financeira que eles mostrem esses e-mail, documentos por escrito. É a primeira vez que o Corinthians é oficiado pela Polícia Civil de São Paulo desde o início das investigações. Lívia Camilo