O Corinthians está de olho em reforços para o setor de ataque, visando se preparar para possíveis perdas de atletas e também para reforçar o elenco. Além da contratação de Talles Magno, o clube segue em busca de mais opções ofensivas. Atualmente, o Timão conta com jogadores como Yuri Alberto, Wesley, Ramón Díaz, Pedro Henrique, Romero, Pedro Raul, Giovane, Biro e Kayke, mas a diretoria entende a necessidade de ampliar as opções.
O clube está atento ao mercado em busca de jogadores que possam reforçar o setor, com a intenção inicial de evitar altos investimentos. No entanto, o aporte de R$ 57 milhões da Esportes da Sorte para contratações pode ser utilizado para a chegada de um jogador de impacto.
"Sabemos da qualidade (do Talles Magno). Pode jogar mais à frente. O diálogo com Fabinho e o presidente é cotidiano. Eles querem trazer, mas o mercado tem tempo. Não é fácil achar um [jogador] hoje e estamos nos falando todo dia. Acreditamos neles e vamos nos reforçar. No Brasileirão se joga a cada três dias e está foda. Temos que continuar e mantemos a esperança em armar um grande time para brigar por coisas importantes. Estamos contentes com o novo reforço e tomara que chegue rápido", afirmou Emiliano Díaz.
Além disso, o Corinthians apresentou uma proposta para contratar o atacante equatoriano Gonzalo Plata, do Al-Sadd, do Catar, mas as conversas ainda estão em andamento. Outros nomes também estão sendo analisados, como os brasileiros Erick Pulga, do Ceará, Tetê, do Panathinaikos, Sosa, do Talleres, e Solari, do River Plate, mas ainda sem avanço para uma possível contratação.
Em relação ao atacante Michael, que tinha sido monitorado pelo Corinthians, o clube considera que mesmo se o jogador conseguir a liberação do Al-Hilal, a contratação teria um custo elevado. O "pacote" mensal pedido pelo atacante de 28 anos gira em torno de R$ 3 milhões, o que representa um investimento significativo.
Desde o início da gestão de Augusto Melo, o Corinthians contratou 16 jogadores, com um investimento que supera os R$ 150 milhões, o que contribuiu para o aumento da dívida do clube. No entanto, é importante ressaltar que os gastos com as contratações não necessariamente irão impactar o orçamento do Corinthians em 2024, uma vez que muitos dos pagamentos serão parcelados ao longo de vários anos.