Carlos Miguel comemora durante Corinthians x São Paulo, jogo do Campeonato Brasileiro. Palmeiras e Corinthians se enfrentam amanhã (1), às 20h (de Brasília), pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. As equipes vivem momentos distintos na tabela: o Alviverde é o 4º, apenas um ponto atrás do líder Flamengo, enquanto o Alvinegro é o 18º, dentro da zona de rebaixamento, e em crise. Mas as diferenças não param por aí e a venda do goleiro Carlos Miguel e a sondagem a um garoto da base palmeirense ajudam a entender esse cenário.
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No início do mês, o Nottingham Forest, da Inglaterra, aceitou pagar a multa rescisória de 4 milhões de euros (cerca de R$ 23,9 milhões na cotação atual) de Carlos Miguel. O Alvinegro tinha acabado de liberar Cássio para o Cruzeiro, e perdeu o substituto natural para a Europa. A multa de Carlos Miguel foi reduzida de 50 milhões de euros (R$ 299 milhões) para 4 milhões de euros pelo ex-presidente Duilio Monteiro Alves na renovação do contrato até 2025. O atual presidente Augusto Melo estava ciente da multa baixa, mas só tentou mudar o contrato quando Cássio decidiu ir para o Cruzeiro. O ato foi tardio e hoje Carlos Miguel está afastado dos treinamentos
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Segundo Bruno Andrade, colunista do UOL, o mesmo Nottingham Forest apresentou ao Palmeiras uma proposta de 5 milhões de euros (R$ 29 milhões) para contratar Riquelme Fillipi, atacante de apenas 17 anos que está no time sub-20 do Palmeiras — no momento o atleta não é um dos nomes mais badalados da base palestrina. A proposta é maior do que o valor pago por Carlos Miguel.
"Por quanto o Wesley seria vendido se jogasse no Palmeiras?", disse uma fonte ouvida pela reportagem. O atacante Wesley, de 19 anos, é um dos principais nomes do Corinthians atualmente e desperta interesse do futebol europeu. Nos bastidores, a diretoria corintiana quer pelo menos 25 milhões de euros para negociá-lo (R$ 149 milhões) — valor bem abaixo das vendas de Endrick e Estêvão, e se aproxima dos valores de Luis Guilherme (que fez apenas um gol no profissional).