Torcedores do Corinthians invadiram o Parque São Jorge e a situação política do clube foi pauta do Fim de Papo . Marília Ruiz informou que a chapa da situação do Corinthians marcou uma reunião para sexta-feira (28) para forçar a renúncia de Augusto Melo. A jornalista atualizou as últimas notícias sobre a invasão e como o clube reagiu. Não foi só o empate, não é só a zona de rebaixamento, a pixação, a invasão no CT ou no Parque São Jorge. Depois de receber mais uma vez torcedores organizados que não se convidaram para entrar e sim danificaram o Parque São Jorge, o presidente Augusto Melo, que estava em uma reunião que discutia os direitos de TV do Corinthians do próximo Campeonato Brasileiro, ouviu do seu maior apoiador até aqui, Romeu Tuma Junior, que se não tomasse uma atitude em relação a quem entrou no Parque São Jorge, subiu no terceiro andar, quebrou vidro, depois foi ao quinto andar, colocou todo mundo para fora da sala e se trancou com ele e com o Marcelo Mariano, as coisas iriam mudar. E parece que vão mudar. Está marcada para amanhã uma reunião de chapas ainda da situação. Inclui por exemplo a chapa que elegeu o vice-presidente Osmar Stábile, que segue dizendo que apoia Augusto Melo apesar de não concordar o que está acontecendo. O que vai ser feito amanhã é uma pressão para que Augusto Melo renuncie. E consiga estabelecer dentro da situação ainda a possibilidade da eleição de um candidato deste grupo. Oposição e situação serão chamados para uma terça-feira, reunião que está sendo embarrigada desde o mês passado. Completa essa semana um mês da reunião em que as assinaturas para o pedido de impeachment fosse protocolado.

Romeu Tuma Junior precisa chamar essa reunião, normalmente acontecem às segundas, mas na segunda-feira tem Palmeiras e Corinthians. Enquanto os opositores correm para amanhã no Parque São Jorge tentar fazer com que a situação sangre menos, toda a antiga situação, tem muita gente que já abandonou o barco, a oposição de fato se reúne também para articular um candidato que seja viável em nome da governabilidade. Marília Ruiz, ao Fim de Papo