Duas boas defesas em finalizações de Luis Suárez: uma em contra-ataque, outra em cobrança de falta. Foi substituído com dores no joelho.

Jogou cerca de 20 minutos porque Cássio saiu com dores. Foi seguro.

Foi expulso aos dez minutos, por um carrinho desnecessário em uma jogada que não tinha perigo nenhum de gol. Prejudicou a equipe.

O melhor zagueiro em campo, dos dois lados. Foi implacável na marcação de Luis Suárez e ainda deu assistência para Romero. Com a bola, poderia ser um pouco mais cuidadoso.

Sofreu na marcação de Everton Galdino depois da expulsão, mas logo se acertou com Bidu. Amarelado, vai ter que cumprir suspensão contra o Bahia.

Não apareceu muito no ataque, mas defendeu bem o lado dele. Descolou a expulsão de Bruno Alves, fundamental no momento que o Corinthians vivia no jogo.

Fez bons desarmes, mas errou passes que não deveria – alguns deles forçados demais, considerando a proposta do Corinthians no jogo. Tomou cartão amarelo por reclamação.

Disputou muito e foi importante para sustentar o meio-campo. Chegou a fazer dois desarmes em um mesmo lance do primeiro tempo. Saiu no segundo tempo.

Entrou para renovar as pernas no meio-campo. Fez pouco, porque foi refém das circunstâncias do jogo.

Foi o jogador mais avançado do Corinthians, principalmente depois da função. Encostou pouco na bola, muitas vezes de costas para o gol adversário, e não rendeu. Saiu no intervalo.

Entrou para tornar o meio-campo mais marcador e conseguiu.

Começou bem, como o principal jogador da saída de bola. Foi derrubado na área em lance que o Corinthians reclamou de pênalti. Sofreu no período do jogo depois da expulsão.

Foi quem mais se envolveu no jogo. Começou errando muito, mas logo compensou com o ótimo posicionamento para abrir o placar. Soube sofrer faltas importantes para ganhar tempo.

Foi discreto, com apenas uma finalização e uma boa arrancada por dentro. Depois contribuiu como podia na marcação.

Mais marcou do que jogou. Passou mais de dez minutos sem sequer encostar na bola depois que entrou.

Admitiu que seria um Corinthians defensivo mesmo com 11 em campo. Depois, a expulsão condicionou totalmente o jogo. Chegou a montar uma linha de seis defensores.