O clássico que terminou com um empate em 1 a 1 entre Corinthians e Santos, foi marcado pelo pênalti polêmico a favor do Peixe, que gerou revolta na equipe da casa. Após a partida de ontem, Duílio Monteiro Alves, presidente do Timão, reclamou da decisão do árbitro Anderson Daronco na partida.

O árbitro FIFA foi chamado ao VAR por Wagner Reway por um possível contato faltoso do zagueiro Bruno Méndez no atacante Soteldo, já dentro da grande área. O dirigente transpareceu suas ideias ao falar que não houve nenhuma infração no lance e que a decisão em campo foi equivocada.

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"Acho absurdo o VAR chamar o árbitro de campo e ele ir lá olhar o que todos nós vimos, que o Bruno estava com o pé no chão, que foi pisado pelo Soteldo e ele marcar um pênalti, Isso não pode acontecer, é um absurdo", disse em entrevista.

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O presidente do Clube do Parque São Jorge prometeu ir à CBF para reclamar da marcação da penalidade máxima. Ele disse que alguns erros já foram marcados a favor do Corinthians, mas que as falhas da arbitragem prejudicam diversos clubes no Brasil.

"Espero que a CBF tome as providências necessárias. Nós vamos fazer os ofícios, reclamar, tudo o que a gente pode fazer e ir lá pessoalmente porque isso é um erro importante, num momento importante e muito errado, erro muito claro e nítido", completou Duílio.

Por fim, o atual Presidente Alvinegro disse ainda que o elenco também se revoltou com a marcação do pênalti. O fato é que com o empate, o Timão se manteve ainda perto da zona de rebaixamento, ocupando a 14ª colocação, com 37 pontos.

"Tá todo mundo indignado. A gente vem lutando para que a gente tenha uma melhor condição no campeonato. Lógico, temos nossa responsabilidade, não fizemos bons jogos. Agora, hoje nós fizemos um grande jogo, mas ele (o árbitro) vai lá e inventa um pênalti, é um absurdo", finalizou Duílio Monteiro.