Dono de um dos maiores salários no elenco do Corinthians, Luan teria apresentado uma conduta estranha no clube e pedido para não ser relacionado para os jogos momentos antes da partida. A afirmação foi feita por Rodrigo Vessoni, durante o "Deu Zebra Podcast", apresentado por Daniel Peixoto e Fábio Sormani.
Segundo o jornalista, do site Meu Timão, a suspeita é de que o meia pudesse ter medo de ser pego no antidoping por conta de uso de substâncias ilícitas para uso recreativo. Por conta disso, ainda sob o comando do técnico Vítor Pereira, ele alegava dores para não ser relacionado para a partida.
Luan, aliás, estaria tendo uma vida conturbada fora do Corinthians. O caso do motel que culminou em agressão sofrida pelo jogador, que se negou a prestar queixa na Polícia Civil para investigação do caso é um indício do problema.
De acordo com Vessoni, no dia da agressão, torcedores da organizada do Timão ficaram sabendo que o meia estaria promovendo uma festa num motel em São Paulo através de um motorista, que teria levado uma das meninas que estava com o jogador para o motel.
Naquela ocasião, Luan teria sofrido golpes nas costas, mas, segundo relatos não precisou ser socorrido para um hospital. Um delegado da Polícia Civil informou que o presidente do Corinthians entrou em contato com ele e que acionou o departamento jurídico do clube a fim de proteger o atleta.
"Descobriram que ele estava lá. Uma menina pegou um táxi e contou para o taxista, que era da Gaviões. Ele não queria fazer o BO por conta disso (drogas). O que se fala é que Luan poderia ter situações ali que ele mesmo não quer que sejam divulgadas, investigadas", relatou Vessoni.
O meia tem rendimentos mensais de cerca de R$ 800 mil, segundo Vessoni e custou cerca de R$ 22,7 milhões para ser contratado junto ao Grêmio em 2020. De lá para cá, o jogador saiu de um status de principal contratação para decepção. Ele disputou 78 jogos com a camisa alvinegra, marcou apenas nove gols e distribuiu cinco assistências.
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