Desde o anúncio de que Cuca seria o novo técnico do Corinthians, muitos protestos foram feitos por parte da torcida corintiana com relação ao técnico, condenado por um caso de violência sexual na Suíça quando era jogador.

No Fim de Papo, programa que o UOL Esporte transmitiu, o colunista Luís Rosa disse que a manifestação é válida, mas que precisa ser feita também fora do mundo virtual.

"Protesto não é hashtag, não é nota de repúdio. É falar assim: 'eu não vou mais para o estádio, eu não vou mais assistir esse time'. Quem vai ter essa coragem? Isso que eu quero ver. As redes sociais têm isso. Teve o caso do Ângelo e do Messias, 'pô, que coisa absurda, é racismo', mas o que você faz? É atitude que a gente quer".

Para o colunista, a apresentação do técnico teve um simbolismo marcante. "Eu acho que a camisa 10 de qualquer clube, é uma camisa que tem um simbolismo muito forte. Você chega para um cara, que está cheia de polêmica e diz: 'você é o craque, você vai comandar a coisa toda, você vai ser o cara que vai resolver'. É um soco no estômago. Isso foi um simbolismo muito forte de como a história do Corinthians foi chutada para o lixo por causa de uma picuinha do Duilio".

O colunista Casagrande detonou o presidente corintiano pela contratação do técnico Cuca, condenado por um caso de violência sexual quando era jogador.

A colunista Milly Lacombe disse que se sentiu mal ao ver Cuca sendo apresentado no Corinthians, e, que ao invés do técnico contratado, quem precisava dar explicações era o presidente corintiano.