Foi um atropelo. Remendado, desentrosado e com vários miúdos, como Vítor Pereira costuma chamar os garotos, o Corinthians encarou o Fluminense em um Maracanã com 44 mil pessoas, levou um incontestável 4 a 0 e saiu do Rio de Janeiro cabisbaixo. Mas não há tempo para lamentação.
Serão dois dias de treino até a viagem para Buenos Aires, na segunda-feira. E, na terça, uma enorme decisão (valendo vaga nas quartas de final da Libertadores) diante do Boca Juniors na Bombonera. Boca que, com reservas no Campeonato Argentino, também levou um 3 a 0 – do Banfield, em casa.
Com uma lista de desfalques que cresce a cada jogo (foram dez contra o Fluminense), o treinador armou um time alternativo, deixando no banco nomes como Róger Guedes, Giuliano, Fábio Santos, Adson, Mantuan e Raul. Os cinco primeiros entraram a partir do intervalo, quando o Corinthians já perdia por 2 a 0.
O clima no Maracanã, para quem gosta de futebol, estava incrível. Para o adversário, muita pressão. Situação que pode ter influenciado na atuação fraca dos garotos. O zagueiro Robert Renan, de 18 anos, não foi bem nos gols de bola parada que o Timão sofreu. Guilherme Biro e Giovane não conseguiram jogar com naturalidade.
Mas os mais crescidos também falharam. Júnior Moraes, em início de trajetória ainda difícil pelo Corinthians, deu uma finalização a gol e mais nada. Errou domínios e não conseguiu praticar bem o pivô. Robson Bambu, outro que vem falhando, perdeu a bola do terceiro gol. E Giuliano, para coroar a noite, deu a bola de presente no gol de Fred.
Apático, o Corinthians foi facilmente superado pelo Flu, na pior atuação da gestão Vítor Pereira. Dias depois, aliás, da melhor das exibições, um 4 a 0 diante do Santos, na Neo Química Arena.
Mas há diferenças gritantes entre as equipes que iniciaram as partidas. Na Bombonera, se o departamento médico permitir, o Corinthians levará a campo uma equipe um pouquinho mais próxima da ideal.
Se conseguir melhorar seu nível técnico, o Corinthians pode fazer frente ao Boca Juniors, como fez no primeiro tempo da Bombonera na primeira fase, no empate por 1 a 1. Resultado parecido leva a decisão para os pênaltis.
É preciso sacudir a poeira, deixar para trás as marcas da goleada e focar no que importa: é semana de Libertadores, é decisão contra o Boca Juniors. O resultado no Maracanã não pode causas consequências.
Corinthians, 2022, Campeonato Brasileiro
Sinceramente se eu fosse o presidente eu mandaria laegar essa merda de libertadores de lado e correria atras da copa do Brasil e do brasileiro essa merda so serve pra isso pra lesionar jogadores e aguentar desaforo de argentinos paga mau pra caraio copa do brasil paga o dobro dessa merda de competição
É o que deu pra fazer bola pra frente vamos pensar no boca e vamos ganhar