Durante a última segunda-feira (20), em reunião realizada à noite no Parque São Jorge, sede do Corinthians, foram passados os detalhes do acordo para o Conselho de Orientação do Corinthians, o “Cori”.
A dívida do clube paulista com o Banco Federal chega a 611 milhões de reais, um valor de 211 milhões de reais a mais que a quantia retirada pelo Corinthians. Todo esse aumento no valor é consequência da execução da dívida pela Caixa em 2019, gerando multas, juros e correções.
O acerto firmado entre as duas partes antevê um novo ciclo de carência em relação ao primeiro acordo, fechado em 2020. O clube alvinegro, que teria de começar a pagar já no fim deste ano, terá agora a opção de quitar a primeira parcela apenas no segundo semestre do ano que vem, caso o acerto entre as partes seja finalizado.
O acordo inclui parcelas anuais até 2041, com os dois primeiros anos (2023 e 2024) dedicados ao pagamento dos juros e os anos seguintes à quantia original.
O valor aproximado das parcelas é de 32 milhões de reais, porém, como o Corinthians recebe o pagamento anual da da Hypera Pharma, em relação ao naming rights da Arena, será de responsabilidade do clube paulista arcar com uma quantia entre 17 e 18 milhões de reais por ano.
Para o acordo ser finalizado, precisará da aprovação do Conselho Deliberativo do Corinthians, que irá se reunir em breve para debater sobre o assunto, porém ainda não há data definida.
Corinthians, Caixa, Arena
Começa a jogar bola e perseguir titulos, que a torcida prestigia, esse dinheiro sai das bilheterias em 10/12 jogos.
Muita incompetência por parte de diretores e presidentes que passou por lá.