Nesta sexta-feira, o Corinthians publicou o balanço das demonstrações financeiras referentes ao ano de 2021. Os resultados foram positivos e apresentaram um superávit quando comparados a 2020.
O balanço auditado pela RSM apresenta os resultados do trabalho em conjunto com a consultoria Falconi com um superávit líquido de R$ 5,7 milhões.
O documento foi publicado seguindo as normas internas e as regras estabelecidas pelos órgãos reguladores, depois de aprovado pelo Conselho Deliberativo do alvinegro.
A maior conquista, porém, foi um superávit operacional da ordem de R$ 69,2 milhões (ou R$ 52,2 milhões, se forem excluídos os prêmios relativos ao Brasileirão-2020, encerrado em 2021).
O endividamento global do clube, que era de R$ 949 milhões em 2020, caiu para R$ 912 milhões ao fim de 2021, o equivalente a 4% de abatimento.
O ano de 2021 também estabelece um recorde nas receitas operacionais, com R$ 502,6 milhões, obtido numa temporada sem vendas de jogadores; e uma evolução na contenção de gastos, saindo de R$ 488 milhões nas despesas operacionais totais em 2020 para R$ 406 milhões em 2021.
Nessas condições, mais ou menos semelhantes às de 2021, notaram-se as seguintes evoluções em relação a 2019: 68,4% de aumento de patrocínios, 39,8% de aumento nos direitos de TV e 61,2% de aumento nas receitas de marca.
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