O Brasileirão começa neste sábado com o menor número de campeões participando da competição desde 1992, quando Santos, Botafogo e Cruzeiro ainda não tinham seus títulos dos anos 1960 reconhecidos. Naquela temporada, vencida pelo Flamengo, havia onze vencedores anteriores: Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Guarani, Flamengo, Vasco, Fluminense, Atlético Mineiro, Internacional, Bahia e Sport.
O Grêmio estava na Série B, como hoje, o que faz repetir o número de onze campeões, trinta anos depois do recorde negativo. Com gremistas, vascaínos e cruzeirenses na Série B, é difícil apontar mais candidatos ao título, além de Atlétco, Flamengo e Palmeiras.
Mas há.
A questão é entender como e se as maratonas de jogos -- 60 possíveis até 13 de novembro -- pode dificultar a vida dos favoritos. Caso isto não aconteça, ou o Atlético, ou o Palmeiras, ou o Flamengo será o campeão. É o mais provável.
Mas não descarte totalmente o São Paulo, Corinthians, Bragantino e Fluminense.
Especialmente o São Paulo. Rogério já disse que a prioridade é o Brasileiro, descansou titulares e levou veteranos para a estreia na Copa Sul-Americana, em Lima. Só vai dar certo e brigar pelo Brasileiro se houver dificuldades físicas de Palmeiras, Flamengo ou Atlético.
Mas não é de se descartar que algum time apareça como candidato ao título. Historicamente, o Brasileiro não é um triangular.
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