Como revelou a coluna, a Taunsa não fez pelo menos parte dos pagamentos que deveria ter feito até agora e que servem como receita para o Corinthians pagar Paulinho. Mesmo nesse cenário, o meio-campista tem recebido em dia, segundo membro de seu estafe. De que forma, então, o Alvinegro conseguiu manter os pagamentos do jogador?
Oficialmente, o clube não fala sobre o assunto, mas internamente o discurso é de que não foi preciso fazer empréstimo ou antecipar receitas para evitar atraso na remuneração do atleta.
A explicação dada longe dos microfones é que o Corinthians tinha dinheiro próprio para cobrir a falha da parceira. A mesma versão dá conta de que o fluxo de caixa favoreceu o Alvinegro. Ou seja, no momento de emergência o Corinthians tinha outros recursos.
Mas o dinheiro usado para pagar Paulinho não pode fazer falta e provocar atrasos em outras contas? A coluna não obteve resposta para essa pergunta.
Vale lembrar, que o Alvinegro também chegou a contar com a ajuda da parceira para contratar um atacante de fama internacional, como Cavani e Diego Costa. Porém, nada vingou até aqui.
Além disso, um novo acordo com a empresa do ramo do agronegócio chegou a ser visto no Parque São Jorge como uma possibilidade para ajudaria nos pagamentos da nova comissão técnica, capitaneada por Vítor Pereira.
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