Na última quarta-feira, o representante jurídico do Corinthians, Herói Vicente, recebeu o representante das Polícias de São Paulo, Elizeu Soares Lopes, para uma reunião sobre o policiamento nos jogos sediados na Arena Neo Quimica.
O encontro ocorreu após a agressão cometida por policias militares contra três torcedores do Corinthians antes do jogo contra o Mirassol, no dia 10 de fevereiro. Segundo as vítimas, o desentendimento foi originado pela quebra no ingresso de um dos torcedores.
"Hoje foi o primeiro passo de um processo que deve ser contínuo, com a participação de lideranças esportivas e de segurança pública. O Corinthians está comprometido em resolver situações como essa. Acreditamos no poder do diálogo e nas ações profiláticas que podem ajudar a minimizar ocorrências como a que ocasionou esta reunião", afirmou Herói Vicente ao site oficial do Corinthians.
Também estiveram presentes o chefe de gabinete da Ouvidoria das Polícias, Alberto Saraiva; o comandante do 2º Batalhão de Polícia de Choque, Tenente coronel Xavier; o representante da Coordenadoria Operacional da PM, Tente Coronel Pasqualin; o assessor militar da Ouvidoria, Tenente Coronel Evanilson Souza; e o comandante do 2º Batalhão de Choque da PM, Major Arcajo.
De acordo com Elizeu Soares Lopes, o acordo estabelecido na reunião pode ser um caminho para a paz nos estádios.
"Com o apoio do Corinthians, queremos reunir os clubes, as torcidas e todas as instituições necessárias para tornar a ida aos eventos esportivos algo prazeroso, motivado pelo espetáculo", disse o representante das Polícias.
Após o encerramento da reunião, o presidente do Corinthians, Duilio Monteiro Alves, recebeu os que estavam presentes para uma conversa.
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