A diretoria do Corinthians quer repetir em 2022 a estratégia que deu certo no mercado de transferências no último ano: apostar em jogadores que estão livres no mercado.
Sem ter que pagar por direitos econômicos, o Timão pôde oferecer luvas e salários mais generosos e conseguiu contratar nomes de peso, como Renato Augusto, Willian, Róger Guedes e Paulinho. Agora, tenta fazer o mesmo com Diego Costa, que rescindiu contrato com o Atlético-MG.
No caso do centroavante, o Corinthians ainda terá o apoio da Taunsa, empresa do ramo do agronegócio, que vai pagar parte dos vencimentos do centroavante em troca da exploração da imagem dele e de outras propriedades comerciais do clube. É o mesmo modelo utilizado na negociação com Paulinho. Já na chegada de Willian, a companhia parceira foi a "Sócios.com".
Porém, os dirigentes alvinegros decidiram abrir uma exceção à regra para contratar o goleiro Ivan. Nessa operação, o Timão irá desembolsar um valor para tirá-lo da Ponte Preta.
O entendimento corintiano foi de que o investimento vale a pena por se tratar de um atleta jovem, de 24 anos, com bom potencial de revenda e disponível por um valor considerado baixo. Os clubes não informaram as cifras da transferência até o momento.
A princípio, o Corinthians negociava a aquisição de 50% dos direitos econômicos do atleta. O percentual ainda está em discussão e pode mudar.
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