O Corinthians conta com o apoio de um parceiro para contratar um novo centroavante.



O clube está avaliando opções no mercado, buscando negociações, mas a Gazeta Esportiva apurou que chegada do novo camisa 9 também vai vai depender do crivo deste parceiro.


A situação é semelhante ao que foi feito com Paulinho, que terá a maior parte do salário custeado pela Taunsa, nova patrocinadora do Timão.


Isso quer dizer que não vai adiantar apenas a diretoria e a comissão técnica corintianas concordarem sobre um nome. Se o investidor entender que o jogador em questão não é o ideal, tudo voltará à estaca zero. Para o negócio acontecer será necessário a concordância das três partes.


É por isso, também, que o Corinthians tem sonhado alto. Um centroavante renomado, que cause impacto na mídia e empolgue os torcedores é um pré-requisito daqueles que estão dispostos a assumir responsabilidades financeiras.


Se o Corinthians quiser contratar um centroavante sem apelo comercial, por exemplo, poderá fazê-lo, mas sob a ciência de que não terá qualquer aporte financeiro extra para isso. Essa condição tem feito "nomes comuns" ficarem de lado.


E quem é esse investidor, esse parceiro? Isso não está fechado. O clube tem conversado com algumas empresas, principalmente com representantes de seus atuais patrocinadores. A Taunsa e até mesmo a Neo Química são as principais portas de acesso.


A venda de propriedades de exposição, seja no uniforme ou em placas e espaços virtuais, além da possibilidade de exploração da imagem do atleta junto à marca são as contrapartidas que o Corinthians tem oferecido em troca de uma receita que componha o salário do eventual reforço para o ataque.



É dessa maneira que o Corinthians está trabalhando e espera ter sucesso. Nomes como Cavani e Luis Suárez, obviamente, estão dentro do perfil imaginado pelas empresas.

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