22/12/2021 10:18

Meio-campo do Corinthians teve temporada de reforços e indefinições

Setor teve inúmeras formações ao longo do ano e foi aquele que mais foi alterado para as diversas variações táticas. A incógnita seguirá no Timão para a próxima temporada

Meio-campo do Corinthians teve temporada de reforços e indefinições
Apesar de ter alguns nomes cativos no time titular, o Corinthians terminou o ano de 2021 sem ter ao certo a sua formação ideal do meio-campo, que foi o setor que mais sofreu modificações ao longo desse período, tanto com Vagner Mancini, quanto com Sylvinho. Muitos nomes e variações foram utilizadas por ali, mas nenhuma se firmou e a incógnita deve ser levada para o início de 2022.



O setor comporta a parte defensiva e a parte ofensiva, sendo que a segunda foi ajustada no segundo semestre do ano com a chegada dos reforços como Renato Augusto e Giuliano, que se tornaram absolutos. Podemos até considerar Willian como um dos nomes que jogam por ali e também como uma peça que se garantiu como intocável, sobretudo pela qualidade. Foram eles (e Róger Guedes) os responsáveis pela mudança de patamar do time.


No primeiro semestre, antes desses reforços chegarem, a situação era mais caótica, com inúmeros testes com Cazares, Otero, Luan, Araos e Mateus Vital, que foi aquele com maior destaque. Dos nomes acima citados, apenas Luan continua no clube, mas raramente vinha saindo do banco de reservas e teve pouco espaço nos últimos meses. Ou seja, foi uma revolução no setor.


A outra parte, dos jogadores com mais característica defensiva, também não fica atrás dessa incógnita. Ao longo do ano, os seguintes nomes foram utilizados nessa função: Roni, Ramiro, Camacho, Cantillo, Gabriel, Xavier, Du Queiroz, além de Renato Augusto e Araos, que foram improvisados em algumas situações. Sete nomes para duas ou uma vaga no time titular corintiano.


Como bem é possível ver, todos eles têm características diferentes entre si. Os preferidos dos treinadores acabaram sendo Cantillo, que tem passe qualificado, mas dificuldade na marcação, e Gabriel, que tem forte marcação, mas dificuldade na construção. Quando um deles é escalado, a equipe precisou ser montada de forma a neutralizar essas deficiências e potencializar as qualidades. Mas eles também foram escalados juntos durante a temporada.


Camacho, Araos e Ramiro, por exemplo, já deixaram o clube. Roni mostrou que tem capacidade para cumprir a função e Xavier tem caminho para evoluir. No entanto, aquele que parece que vai ganhar terreno é Du Queiroz, que reúne tanto o poder de marcação quanto a saída de bola qualificada. O jovem de 21 anos conquistou espaço no fim da temporada e deve iniciar 2022 em alta.



Talvez seja esse o motivo da oscilação do time ao longo do ano. Mancini e Sylvinho não conseguiram equilibrar a intensidade da equipe no setor, muitas vezes ficando sem pegada na marcação ou sem velocidade na construção das jogadas. Sem dúvidas o meio-campo foi a maior incógnita de 2021, mesmo em comparação com o tão criticado ataque. Faltou definir quem era(m) o(s) companheiro(s) de Renato Augusto e Giuliano. Será essa a vaga para Paulinho?

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