Logo após vencer a Conmebol Libertadores e o Mundial de Clubes pelo Udinese, Edenílson teve uma passagem pelo futebol italiano – de 2014 a 2017 – por clubes como Genoa e Udinese. Neste período, o meio-campista do Internacional atuou ao lado de grandes jogadores e também duelou contra vários craques.
De todos os adversários que precisou marcar em 77 jogos na Europa, Edenílson não titubeou ao responder qual o mais complicado que precisou enfrentar.
“Eram muitos caras bons. Eu cheguei a enfrentar Totti, Pirlo, De Rossi... Contra o Pogba não tive tempo de conversar porque estava correndo atrás da bola (risos). Mas o mais difícil que marquei na Europa foi o Dybala [atualmente na Juventus] na época que ele jogava pelo Palermo. Eu atuava de ala esquerdo e ele caia toda hora pelo meu lado”, contou ao ESPN.com.br.
A partida, válida pela 12ª rodada do Campeonato Italiano da temporada 2014-15, disputada no estádio Luigi Ferraris, em Gênova, terminou empatada em 1 a 1. Dybala abriu o placar aos sete minutos do primeiro tempo, e Luca Antonelli empatou aos 30 para os donos da casa.
“Ele estava numa fase excepcional, não tinha como! Ele fez até gol”.
Além das lembranças dos duelos, Edenílson também guardou algumas preciosidades em sua casa.
“Eu consegui trocar camisa com Cuadrado, Hernanes, Felipe Melo, Di Natale... Tenho uma do Totti, que foi bem difícil de conseguir. A gente tinha um amigo em comum em Roma e consegui pegar essa ainda com dedicatória e assinatura. Está guardada a sete chaves na minha casa e é uma das maiores da coleção. No Brasil, eu recebi uma camisa do Ronaldinho Gaúcho no Flamengo com autógrafo”, contou.
Entre os colegas de equipe, Edenílson gostou muito de jogar na Udinese ao lado de Bruno Fernandes, atualmente no Manchester United, e do atacante veterano Antonio Di Natale, considerado um dos maiores ídolos do clube italiano.
“Craque! A finalização dele eu nunca vi igual. Ele chegava perto da área, tinha um ímã para gol fora do comum!”, contou.
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