A diretoria do Corinthians está alinhada com a comissão técnica sobre a necessidade do elenco ser reforçado no setor ofensivo. Há um consenso claro sobre o assunto dentro do clube.
Um atacante de beirada e um centroavante são as prioridades definidas. A possibilidade de chegar um meia também é discutida.
O planejamento do departamento de futebol, porém, segue andando paralelamente às estratégias estabelecidas junto ao departamento financeiro.
O presidente Duilio Monteiro Alves tem sido pressionado a contratar, pelo menos, um atacante. Além dos incontáveis pedidos nas redes sociais, membros de torcidas organizadas também já "exigiram" a atuação do mandatário nesse sentido.
Mas, internamente, Duilio tem adotado "pulso firme", e passado o recado de que vai manter a rota traçada para os três anos da gestão, com as mudanças mais significativas sendo implantadas, primeiramente, na administração em geral, e não no campo.
O presidente corintiano sabe que a realidade não permite grandes sonhos, e acredita que Sylvinho será capaz de levar a equipe à uma "campanha digna" no Campeonato Brasileiro com o atual elenco, cenário fundamental para que Duilio não veja 'obrigado' a reconsiderar suas pretensões e possa manter o plano inicial em curso, com a pressão externa controlada.
Nem por isso, a chegada de um reforço para o ataque está descartada. Muito pelo contrário. Há uma procura intensa por uma "oportunidade de mercado", principalmente agora.
Como a Gazeta Esportiva mostrou, de janeiro a julho, o Corinthians conseguiu reduzir a folha salarial do elenco profissional, que foi de R$ 14 milhões para pouco menos de R$ 11 milhões.
O clube emprestou Bruno Méndez, Ramiro e Davó, todos sob a condição de repasse de 100% dos salários, rescindiu com Camacho e não renovou com Jemerson e Otero.
Sylvinho e Doriva também custam menos do que a antiga comissão técnica, que tinha Vagner Mancini, Anderson Batatais e Cláudio Andrade.
O entendimento é de pode ser possível inserir uma nova peça no grupo de atletas a partir desse segundo semestre, desde que o clube não tenha de arcar com multa rescisória ou qualquer outro tipo de compensação financeira.
A ideia consiste em trazer alguém assumindo apenas o salário ou, no máximo, uma composição com valor baixo de luva, como aconteceu recentemente nas contratações de Fábio Santos, Cazares, Otero e Jô, por exemplo.
O cenário só deve mudar em 2022. A esperança no clube é de que todos esses esforços permitam o Corinthians ir ao mercado na próxima temporada em condição de contratar, com um campo de busca mais amplo, com previsão de investimento financeiro, sem comprometer o equilíbrio do caixa.
Ainda assim, os alvos devem ser pontuais. Não se projeta a chegada de mais do que três jogadores. O plano é fortalecer uma base com atletas que tenham status de titular e capacidade de elevar o nível técnico e de decisão do elenco.
No planejamento da gestão eleita para suceder Andrés Sanchez, é em 2023, no último ano do mandato de Duilio, que o Corinthians deve consolidar uma estrutura que permita ao clube retomar o protagonismo por longos anos, tanto dentro quanto fora de campo.
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Eu apoio totalmente essa condução da diretoria, tem mesmo que sanear o clube para não seguir os rumos do cruzeiro.
SILVINHO ...!VE SE NÃO TIRA O MOSQUITO DO TIME ....
Mas tem que já ir planejando para o ano que vem.
Traz o calleri e da um chapéu nos bambis eh novo tem 27 anos e da pra revender ainda e ganhar uma grana depois.