Anos vitoriosos no futsal, sucesso na base, chegada ao profissional com pouca idade, um título com protagonismo e uma venda para a Europa que, anos depois, segue rendendo milhões por conta das seguidas transferências que dão dinheiro ao clube por meio do Mecanismo de Solidariedade da Fifa.
Projeto de futebol do Corinthians em 2021, essa realidade já foi a de Malcom, campeão brasileiro em 2015 que, no ano seguinte, partiu para o Bordeaux, da França.
Com uma passagem relâmpago pelo Barcelona na temporada 2018/2019 e há dois anos no Zenit, da Rússia, o atacante de 24 anos falou com o ge e tratou de dar uma dica para os meninos que, hoje, são apostas para mudar a realidade do Timão:
"Respeito é primordial. Saber escutar os mais velhos e não ter vergonha. Com vergonha, você ficará meio acanhado e não vai conseguir mostrar seu talento, seu futebol. Minha dica é saber escutar os mais velhos e não ficar acanhado", disse o jogador.
Perto de conquistar o segundo título do Campeonato Russo pelo Zenit, que lidera a tabela a quatro rodadas do fim (seis pontos à frente do Lokomotiv Moscou), o atacante falou sobre suas experiências na Europa, o episódio de racismo na Rússia e os casos de Covid-19 que teve na família.
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Outro lixo
Muleque bom de bola saudades