Foram apenas cinco jogos em dois anos pelo Corinthians, mas Zizao marcou sua história no Timão.
Primeiro chinês a vestir a camisa alvinegra, ele completou 33 anos na semana passada e foi homenageado pelo clube nas redes sociais. Foram quase 2 mil comentários no Instagram e, em alguns deles, torcedores se perguntaram: por onde anda Zizao?
A reportagem do ge conseguiu falar por e-mail com o meia-atacante do Guangzhou R&F.
– Quando voltei para a China, assinei com o Beijing Guoan. Dois anos depois (em 2016), fui para o clube da minha cidade, o Guangzhou R&F. Joguei pelo clube por cinco temporadas e, neste início de 2021, renovei meu contrato. Espero ajudá-los a conseguir bons resultados na Superliga Chinesa – disse o jogador.
Abaixo, confira um bate-bola com o ex-jogador do Timão:
ge: Como foi para você atuar pelo Corinthians?
Zizao: Eu penso que é um sonho para muita gente jogar pelo Corinthians. Tenho muito orgulho de ter sido alguém que conseguiu isso.
Qual é sua melhor lembrança do Corinthians?
– Minha melhor lembrança é de lutar com meus companheiros de equipe dentro de campo.
Quais são as suas melhores lembranças do Brasil?
– Fiz muitos amigos no Brasil. Lembro que os brasileiros são malucos quando se trata de futebol. E lembro também que o churrasco era muito delicioso.
Acha que jogar no Brasil mudou o seu estilo de jogo?
– Não, penso que continuei o mesmo. Desde que eu era pequeno, dei muita atenção à técnica. Assim, meu estilo de jogar futebol é muito parecido com o dos brasileiros.
Ainda mantém contato com alguém do Corinthians?
– Sim, mas por conta da diferença no fuso horário, temos menos conexão.
O que você diz quando alguém te pergunta como era o Corinthians?
– Digo que é um clube fantástico, que tem uma torcida enorme e que o Centro de Treinamento é perfeito.
Por fim, como está a China depois de um ano de pandemia por conta do novo coronavírus?
– Atualmente, a maioria das cidades já voltou ao normal. A China fez um trabalho bastante abrangente na prevenção da epidemia.
Corinthians, Bate-Bola, Zizao
Tá fazendo falta.