17/11/2020 15:21

Marcelinho explica derrota e diz que PSL descumpriu acordo

Marcelinho explica derrota e diz que PSL descumpriu acordo
Marcelinho Carioca foi recebido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no fim de julho
Imagem: reprodução/Instagram/Marcelinho Carioca

Uma votação pouco expressiva, de pouco mais de 7.500 votos, colocou fim na busca de Marcelinho Carioca por uma cadeira na câmara de vereadores de São Paulo. Depois do revés nas eleições do último domingo (15), o ex-jogador do Corinthians falou sobre o resultado e afirmou que o PSL descumpriu um acordo para a verba da campanha.



O partido rebateu e afirmou que a derrota pode estar ligada à estratégia política adotada. Segundo Marcelinho, o presidente do PSL-SP, Júnior Bozzella, prometeu R$ 300 mil quando aconteceu a filiação ao partido. Ainda de acordo com o ex-atleta, o repasse atingiu R$ 120 mil. Com esse montante, a campanha foi menos incisiva.

"É difícil fazer campanha, se o partido promete uma coisa e não cumpre. Prometeram R$ 500 mil e não cumpriram. Fechei o acordo, olhei nos olhos do presidente Bozzella, ele apertou a minha mão, falou 'aqui tem palavra', mas não cumpriu. Foi me dar R$ 120 mil. Como é que você faz campanha para vereador com R$ 120 mil?", disse Marcelinho em entrevista ao UOL Esporte.

"Ser eleito o maior jogador da história do Corinthians não quer dizer o voto. O voto é na rua, o voto é as pessoas encontrarem o seu número pra votar, ver a equipe trabalhando. Eu não tinha nada na rua, eu não tinha nada, como é que as pessoas vão votar? Eu fui na escola da minha filha, e ela foi votar. Chegando lá ninguém sabia que eu era candidato. Mas como é que vai saber?", completou.

A reportagem do UOL Esporte entrou em contato com Júnior Bozzella. Por telefone, o presidente estadual do PSL deu a sua versão sobre os fatos. Segundo ele, nunca houve uma promessa e, sim, uma possibilidade de um repasse de R$ 300 mil.

"Quando ele veio para o partido, ele realmente pediu R$ 300 mil do fundo e foi em Brasília para garantir mais R$ 200 mil. Em nenhum momento falamos 'vai ter R$ 300 mil'. Quando tratei com ele lá atrás, fui muito claro de não ter a certeza, como fiz no estado todo. Quando ligaram para mim, eu disse que não poderia garantir", explicou.



"A votação dele não tem absolutamente nada a ver com essa questão do fundo partidário, até porque ficou bem definido que esses R$ 300 mil eventualmente ia chegar no término da campanha. O dinheiro da nacional para os estados estava represado em função das cotas, questão de gênero, racial. Houve um problema no nacional que foi feita uma conta e não estava liberando recursos para os estados. A gente estava com o caixa do partido zerado até a nacional liberar a fração que faltava. Isso não foi só em São Paulo, nos demais estados também", completou Bozzella.

Corinthians, Timão, Marcelinho


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Gabriel monteiro foi o terceiro mais votado no rio de janeiro sem nem um real de fundo eleitoral, a culpa nao eh de partido nao eh sua mesmo, e que bom q nao ganhou pq pra mim nada da certo comecando errado , maior craque do corithians indiscutivelmente, te admiro mto cara mais politico jah comeco errado

Já está errado utilizar fundo eleitoral........... Dinheiro que poderia muito bem para ir para saúde educação..,..... Campanha cada um faz a sua de acordo com as suas possibilidades.

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