Jô assinou contrato com o Corinthians até o fim de 2023, mas, além do salário, o centroavante receberá, a partir de 2021, também um pagamento mensal referente a uma dívida do clube com o atleta.
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“Tínhamos um compromisso passado com o Jô que renegociamos para pagar durante o contrato dele”, revelou Matias Ávila, diretor financeiro do clube paulista, em entrevista à Fox Sports, na tarde desta sexta.
“Não é por isso que o contrato é de três anos e meio. Mas, durante um tempo, nós vamos pagar o salário e parte da dívida que tínhamos com o Jô, a partir de janeiro”. completou
PATROCÍNIOS
Por causa da paralisação do futebol em reflexo a pandemia do coronavírus, o Corinthians perdeu dois parceiros que estampavam suas marcas na camisa alvinegra: a Joli, empresa de materiais de construção, e a MarjoSports, do ramo de tecnologia e mercadorias esportivas.
Para recompor o espaço das mangas, o Corinthians tem tudo alinhado com a Galera, empresa recém-aberta no Brasil e que age no ramo de apostas. O contrato terá um valor fixo mínimo e poderá ter a receita elevado para o clube, dependendo da adesão dos torcedores, conforme revelou a Gazeta Esportiva, com exclusividade.
Para a barra inferior traseira da camisa, outra parceria está em fase final de conclusão. O nome da empresa ainda é mantido em sigilo.
“Nós renegociamos as partes da camisa por dois parceiros que foram embora e aumentamos em quase R$ 8 milhões a camisa, mas isso é um dinheiro que está entrando agora”, explicou.
“Passamos a camisa de 72 para 78 milhões. Já entrou alguma coisa esse mês”, completou, antes de lembrar que o BMG é responsável por R$ 12 milhões anuais de todo o montante.
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