Apesar de a torcida sonhar com os retornos do meia Willian, do zagueiro Pablo, entre outros, o Corinthians não deve contratar mais "medalhões" no mercado da bola para esta temporada. Segundo o site UOL Esporte, o atacante Jô foi o último reforço considerado de impacto em 2020.
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A diretoria corintiana acredita que nenhum outro reforço que cause holofotes na mídia será contratado após a chegada de Jô. A cúpula alvinegra, inclusive, só não fecha o ciclo de contratações até o fim do ano por conta dos reforços que são chamados de "oportunidades de mercado".
Esse grupo se enquadra em atletas que não estão na lista do técnico Tiago Nunes, mas surgem como boas opções no mercado da bola. O melhor exemplo é o volante Ederson, ex-Cruzeiro. Ele não estava na lista do treinador, mas apareceu como boa "oportunidade de mercado".
O próprio Jô não é considerado pela diretoria do Corinthians como um alto investimento. E o discurso ganhou mais força após a saída de Vagner Love.
Jô ganhará menos de R$ 600 mil mensais, somando salário e luvas (premiação pela assinatura contratual) diluídas no contrato. Love recebia no Timão R$ 520 mil mensais, valor que agora será destinado a Jô. O atacante campeão brasileiro em 2005 e 2017 pelo Corinthians ganhará menos que o teto salarial alvinegro.
Hoje, apenas três jogadores recebem mais do que R$ 600 mil no Alvinegro: Cássio, Fagner e Gil. O meia Luan, por exemplo, tem ordenado equivalente ao de Jô.
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