Imagem: Igor Castro/Divulgação
Grande investidor dos últimos anos, o Palmeiras fechou a torneira e tem tentado conter gastos. O Corinthians, mesmo com problemas financeiros, fez contratações de peso. São apenas dois exemplos de como o mercado da bola de 2020 tem sido bem diferente em relação aos últimos cinco anos, com queda no número de contratações e menos nomes de peso sendo apresentados pelos maiores clubes do país. Em reportagem especial publicada hoje, o UOL Esporte explora os números e as razões do mercado desaquecido. O Palmeiras fechou 2019 com um déficit de cerca de R$ 60 milhões, e tem usado a janela para negociar atletas que não serão aproveitados e reduzir a folha. O plano é fazer uma ou duas contratações pontuais e nada mais, para evitar que a situação se agrave e tentar extrair resultados de um elenco já caro e recheado de nomes de peso.
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Na contramão disso vai o Corinthians, que mesmo enfrentando diversos problemas financeiros - a última projeção falava em fechar o ano com déficit de R$ 144 milhões - foi ao mercado e tem feito pesados investimentos. Luan e Cantilho, juntos, custaram cerca de R$ 35 milhões, valor expressivo para o alvinegro, que chegou a ser executado por fornecedores e pela Caixa Econômica Federal, financiadora da Arena Corinthians.
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