(Foto: Conteúdo/Istoé)


O grande sonho de todos os times da América do Sul tem um nome: Libertadores! Criada em 1960, a Copa carrega um sentimento ainda mais forte nos torcedores e jogadores dos clubes que a disputam. As lindas noites nos estádios com festas na recepção dos atletas, o apoio incondicional da torcida na “Cancha” (expressão usada pelos argentinos para referir-se ao estádio) nos 90 minutos, os torcedores jogam ainda mais juntos com o seu time de coração dentro do torneio.



Em entrevista ao site de apostas esportivas online Betway , Fábian Balbuena, ex-corinthians e hoje no West Ham, comentou sobre sua experiência jogando o torneio mais disputado da América do Sul. Ao longo de sua carreira, Balbuena atuou 24 vezes na Libertadores, sendo que 14 foram vestindo o manto do Sport Clube Corinthians Paulista.

Logicamente, ao assistir os jogos na TV, sente-se a nostalgia de sentir adrenalina dentro de campo de uma partida de copa, que logicamente para nós, sul-americanos, é muito agradável”, disse o paraguaio.

“Quando jogamos em casa, é um clima diferente. A torcida te apoia. A pressão de se jogar em casa e como visitante é totalmente diferente”. completou o zagueiro.

CONFIRA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA

Além do ex-corinthiano, o Blog Betway entrevistou o brasileiro Felipe Anderson e o argentino Lanzini, os três fazem parte do elenco do West Ham, clube da primeira divisão inglesa. Além dos jogadores citados, o Blog Betway também contou com a participação do argentino Lisandro Magallán, jogador argentino que teve 6 anos de contrato com o Boca Juniors, um dos maiores vencedores da Libertadores da América com 6 títulos em 1977, 1978 , 2000, 2001, 2003 e 2007. Além dos assuntos sobre a atmosfera, a entrevista abordou a superioridade argentina na competição em relação aos demais países, inclusive o Brasil. Os “Hermanos” contem 25 títulos na competição, entre eles estão Independiente, Boca, Estudiantes, River, Racing, Argentinos Juniors, Vélez e San Lorenzo; já o Brasil fica em segundo com 18 títulos, 7 a menos do que a Argentina: São Paulo, Grêmio, Santos, Cruzeiro, Inter, Palmeiras, Flamengo, Vasco, Corinthians, Atlético-MG, são os clubes brasileiros que já ergueram a taça da Copa Libertadores.

Betway

Dentre os entrevistados, o argentino Lanzini revelado pelo River Plate, atual campeão do torneio, também atuou no futebol brasileiro, assim como o paraguaio Balbuena. No entanto, a passagem de Lanzini foi mais curta e durou apenas um ano no Fluminense. Fato é que a experiência de jogar uma Libertadores é inesquecível para estes atletas, o clima, a paixão, o calor... a competição mais querida do continente teve um lugar na carreira de todos os atletas que a jogaram. Com a apoio do Blog Betway, um dos maiores sites de apostas do Brasil e do mundo, nós conseguimos trazer um pouco do que pensam os jogadores sobre a atmosfera e todos os “bastidores” emocionais de cada um deles, seja brasileiro, argentino ou paraguaio, o sentimento de bravura é o mesmo!

Presente em 14 ocasiões, o Corinthians participou da Copa Libertadores nos seguintes anos: 1977, 1991, 1996, 1999, 2000, 2003, 2006, 2010, 2011, 2012, 2013, 2015, 2016 e 2018. O título invicto em 2012, colocou o Corinthians numa lista seleta de clubes campeões que não perderam sequer um jogo na trajetória ao título. Além do Corinthians, estão Peñarol (1960); Santos (1963); Independiente (1964); Estudiantes (1969 e 1970) e Boca Juniors (1978).

Atualmente, o Timão está na luta por uma vaga direta na Libertadores através do Brasileirão. Desde a implementação do novo formato da Conmebol, os times brasileiros têm direito a 7 vagas na tão sonhada e disputada Copa Libertadores, sendo que 6 dessas vagas são através do Brasileirão e uma para o campeão da Copa do Brasil.

???? Salve o @Corinthians!

?? Parabéns ao campeão da #Libertadores 2012, que completa hoje 109 anos de fundação. pic.twitter.com/VcsjKc4fjl

— CONMEBOL Libertadores (@LibertadoresBR) 1 de setembro de 2019

Não há um único torcedor do Corinthians que não lembre o inesquecível título invicto do Timão comandado por Tite em 2012. As noites lindas no Pacaembu, as adversidades enfrentadas dentro e fora de campo pelos atletas e torcedores em jogos como visitantes. A Libertadores carrega um nome muito além do presente e um sentimento inexplicável.





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