Sábado, o Corinthians recebe o Botafogo na Arena de Itaquera, às 17h. A equipe paulista deve contar com Gabriel entre os titulares diante justamente do clube em que o camisa 5 despontou para o cenário nacional.
Apesar de ter deixado ao clube carioca em 2014 por meio de ação da justiça e muita briga, Gabriel ainda guarda carinho pelo seu adversário na 15ª rodada do Campeonato Brasileiro.
“É especial. Sempre é contra o Botafogo. Passei quatro anos lá, um na base e três no profissional. Infelizmente, minha saída foi um pouco conturbada, ninguém gosta de sair dessa maneira, mas foi uma situação insustentável que não tinha como deixar passar. Fico feliz pelo Botafogo ter se restruturado, parece que está caminhando bem. A gente torce para os jogadores, para pagarem em dia, porque somos trabalhadores e todos merecemos receber”, afirmou, lembrando das dificuldades que teve de enfrentar no Rio.
Desde que Gabriel assumiu o lugar de Ralf, que deixou o time por lesão na coxa, o Corinthians não perdeu mais. Já são oito jogos de invencibilidade e uma sequência que volta a valorizar o jogador que passou cinco meses parado para se recuperar de uma desinserção do tendão adutor da perna direita.
A janela de transferências segue aberta, então, sempre fica aquela pulga atrás da orelha, principalmente por Gabriel já ter passaporte europeu comunitário.
“Cara, (sigo) firme e forte. Estou bastante concentrado em fazer meu melhor. Especulação tem, propostas oficiais a gente não sabe, sempre tem especulação, mas até mim não chegou nada. Estou bem confiante e sigo forte para buscar os títulos, mas a gente não sabe o dia de amanhã. Minha ideia, logico, é ficar. Estou indo bem e quero dar continuidade a esse processo”, disse.
Corinthians, Gabriel, Timão, Botafogo
Ganhamos muitos campeonatos com ele de volante e digo mais ele é corintiano.
O Gabriel tem que ficar no Corinthians, acho ele bem melhor que o Ralf. Com todo respeito que tenho pelo Ralf, más o Gabriel tem que ser titular.
Gabriel é monstro marcador nato sem massagem