Pelas taças, importância em campo e, além disso, pelo profissionalismo e o respeito demostrado a cada dia de treino, o nome de Ralf é sempre um dos mais ovacionados pelos torcedores antes dos jogos na Arena, por exemplo. O volante, porém, garante não ter noção de sua representatividade para o clube e a Fiel.
“Não imagino. É difícil. Com toda a humildade, de verdade mesmo, não é arrogância nem nada. Mas, eu não imagino. Eu entendo pela idolatria que eu tenho aqui, pelo carinho que o torcedor corintiano tem comigo, mas eu não imagino o que eu represento para essa nação”, explicou.
E se Carille imagina que Ralf poderá ser recuada à zaga para prolongar a carreira, como o técnico disse durante a última entrevista coletiva, o cão de guarda já avisou que o plano não é esse.
“Não tenho em mente. Como eu falei, se for para ir de zagueiro no decorrer da partida, até entendo. Mas, para iniciar a partida, nunca iniciei. Eu quero jogar, estar pronto para ajudar a equipe. O treinador, se ele achar que deve me recuar um pouco para ajudar na zaga, eu estou à disposição, mas não é do meu feitio, não é minha posição de origem”, concluiu.
Corinthians, timão, tri campeão
Monstrooooooooo