Foto: Diego Ribeiro
O gerente de futebol do Corinthians, Alessandro Nunes, reuniu a imprensa na tarde desta quarta-feira para falar sobre as negociações em curso do Timão.
O dirigente não fugiu de pergunta e falou sobre o perfil buscado para substituir Jô (negociado com o Nagoya Grampus, do Japão), o interesse em Gustavo Scarpa, o acordo com Henrique, a renovação com Balbuena...
Juninho Capixaba
– Confirmar uma contratação, sempre somos precavidos porque existe todo um processo. Existe avaliação médica, procedimentos burocráticos, confirmamos somente depois disso. Mas que Corinthians e Bahia estão de acordo, isso estão. A negociação envolve a aquisição do Juninho e a ida em definitivo do Douglas.
Volta como quarta força?
– Foi criado o rótulo de quarta força, avaliação dos elencos que foram formados naquele momento, mas temos de acreditar na nossa capacidade. Provamos ao longo de 2017 a competência, mais um ano está por vir, participando de uma competição de altíssimo nível, a Libertadores. É um ano atípico, pré-temporada pequena, muito curta, por isso a grande maioria dos atletas procurou se cuidar nas férias.
Sobre a saída de Jô
– Colocamos muito como mensagem que nossa busca era pela manutenção, e ela foi feita. Vou deixar de lado a questão Pablo, porque ele nunca foi um atleta nosso. Tentamos a negociação, mas nunca deu certo. Ao longo de um ano tão positivo como o de 2017, receber uma oferta é natural. Se agrada ao Corinthians e o atleta, fica inviável dizer não. Para cada caso, existe uma discussão. O Jô, se vier realmente a se concretizar, não podemos ignorar um valor importante. Ao lado desse valor, tem o interesse do atleta. Não posso obrigar nenhum atleta a ficar aqui, as saídas, às vezes acontecem.
Corinthians vai buscar um substituto para Jô?
– Vai entrar um valor importante para o clube, que tem diversas situações a resolver e contas a pagar. Vamos resolver vários problemas, não só no futebol.
– Não é tão fácil responder ao que o mercado te oferece. Se você tem uma posição financeira privilegiada, aponta o dedo para o melhor do setor e traz, mas não é o que a maioria dos clubes brasileiros vive hoje. É só ver as trocas que estão acontecendo, quais clubes estão participando. Não tem sido nada fácil. Nós nos acostumamos a jogar em 2017 com um jogador de referência, de área, o ideal seria entregar um jogador mais próximo disso. Não sei se conseguiremos. Desde que demos o sim pela venda do Jô, estamos trabalhando, mas o mercado é bem complexo.
– Estávamos negociando com o Jô no elenco. O Tréllez viria para compor com Kazim, Carlinhos, outros mais. Aí você perde a referência, artilheiro do Brasileiro, e tem de rever seus conceitos. Aí você não tem mais duas balas para atirar, tem de direcionar um pouco mais a escolha. O mercado, infelizmente, não é fácil. Vamos reavaliar.
– Muito antes de imaginar uma oferta pelo Jô, já estávamos trabalhando nomes para essa posição. Não seria ruim ter três, quatro atletas no setor. Muitos foram sugeridos, o mais avançado talvez tenha sido o Roger, mas ele recebeu uma oferta maior e seguiu a vida dele. Consultamos outros que são fora da curva para nós. Quando a oferta está maior do que o normal, a valorização é importante. Tem nomes no Brasil ainda, um atleta que possa nos qualificar nesse setor, mas não temos garantia de que vá dá certo a vinda dele.
Henrique
– Já temos um acordo apalavrado com seu agente e o atleta, desde que ele tenha se resolvido com o Fluminense. Hoje ele tem um vínculo com o clube. Ele precisa fazer o acerto, enquanto isso não for feito, não podemos falar nada a respeito.
Tréllez
– Todo atleta gostaria muito de vestir a camisa do Corinthians, acredito que ele também. O Vitória nunca levantou a bandeira de pagar a multa para levar o atleta. O Vitória passou por um momento de transição política, e depois colocamos o pé no freio. Avaliamos um pouquinho mais, porque agora veio a saída do Jô. Estamos avaliando um pouquinho mais na questão do substituto do Jô.
O Corinthians vai trazer mais um lateral-esquerdo? Quais são as carências?
– Estamos hoje viabilizando a questão do Juninho e iniciando uma pré-temporada com três laterais, ele, Moisés e Guilherme Romão. Mas não descartamos acompanhar o mercado. Acredito que agora seja difícil a vinda de um outro jogador para o setor. Precisamos de mais uma atleta no setor ofensivo, é uma necessidade grande, já conversamos com o treinador.
Gustavo Scarpa
– É um setor muito difícil de encontrar jogadores, atletas de competência no meio-campo. Não posso dizer hoje que o Scarpa seria o nome, ele é atleta do Fluminense e só não se apresentou na data prevista, é uma questão deles. Mas não posso ignorar também a vontade de tê-lo. Não posso falar nada ainda de um atleta do Fluminense, não sei o que está acontecendo lá. É um excelente atleta e qualquer equipe gostaria de ter. Chegamos a conversar, sim, em dezembro, mas não seguimos desde então.
Lucca e Jean ficam?
– São atletas retornando de seus empréstimos, vieram de uma temporada muito positiva. Nesse período, ano passado, fazíamos reuniões para saber quais atletas seriam aproveitados no time principal. Convencer um atleta a sair é muito difícil. O clube tem uma estrutura pronta, funcional, de excelência. Dou os parabéns ao Jean e ao Lucca por terem entendido que era importante sair naquele momento anterior. Foram bem, e hoje estão retornando. Há uma expectativa importante, talvez o Lucca um pouco mais, o Jean numa posição mais difícil, estou bastante preocupado com esse ponto porque ele é muito bom profissional. Ideal que continue jogando. O Lucca foi um goleador em 2017, mostrou, retorna com totais expectativas de vestir de novo a camisa.
Renovação de Balbuena
– Apresentamos proposta ao empresário do Balbuena na Argentina, quando jogamos lá pela Sul-Americana, e desde então não falamos mais. Ele se apresentou normalmente, tem mais um ano de contrato. Sabem que apresentamos uma oferta muito boa. Agora aguardamos um posicionamento, vida normal, às vezes não é no nosso tempo, ou no deles, mas é necessário a gente retomar isso daí. Nenhum contrato, por melhor que seja, inviabiliza uma saída.
Danilo Avelar
– Olhamos bastante esse atleta em dezembro, já tínhamos monitorado, buscamos nos aprofundar um pouquinho mais. Deu uma travada pelo modelo. Teria de ser uma aquisição, estávamos buscando um empréstimo. Deu uma esfriada, viabilizamos o Juninho... Agora fica um pouquinho mais complexo, vamos aguardar mais, será muito difícil.
Moisés
– O ideal é ficar com dois laterais. O Moisés recebeu uma oferta do Bahia, estava nesse contexto do Juninho Capixaba, ele não chegou a um entendimento com o Bahia. Saiu na imprensa alguns números do atleta, ao que ele ganha aqui. É muito ruim quando se expõe uma situação financeira, ainda mais muito alta. Ele não chegou ao entendimento por alguns detalhes. Não vejo como tão positivo ter três atletas num setor tão específico.
Reforços viajam para os EUA com o time no domingo?
– Eu desejo que Juninho e Henrique viajem conosco. Sobre o Juninho, não vejo muitos problemas. Sobre o Henrique, preciso esperar o Fluminense. Não temos tanto tempo assim, vamos até lembrar o caso do Pablo, que ano passado chegou e ficou aqui, nós já estávamos na Flórida. O ideal é que o Carille tenha todos os atletas já nos EUA.
Só esses 6 milhões paga o Juninho capixaba
essa diretoria do Corinthians deve ter vindo de Lisboa , como pode ser tão burra assim , está devendo até as cuecas e quer negociar um goleiro igual ao Douglas e sair no prejuízo de novo devolvendo 6 milhões para o Bahia em troca de quem, quem quem Raimundo Donato ,falar igual a escolinha do professor Raimundo só se for ele pq quem é esse capixaba na fila do pão meu , tá de brincadeira viu
bom dia a todos a muito tempo não vejo uma corja d incompetente na diretoria do timão vamos ser sinceros depois q o senhor vicente Mateus morreu só entrou inútil lixo incompetente corruptos nessa diretoria
VOCÊ QUE ESTÁ CANSADO DE TER POUCA PROGRAMAÇÃO DE TVV ASSSINATURA E NÃO CONCORDA COM OS VALORES COBRADOS
FAÇO LIBERAÇÃO E DIMINUÍMOS O VALOR DA CONTA
PARA TODO BRASIL
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Lucca de centro avante...precisa contratar outro????????da chance pro cara...jogou muito na Ponte preta
depois se o time ficar uma draga eles demitem o treinador é sempre a msm patifaria não contrata e a culpa é do treinador
isso e um banana nao sabe nada e o pior diretor de futebol da historia do corintihans cuidado Alesandro a torcida ta perdendo a paciencia com vc e com o Presidente tambem
resolve logo seu porta
Voce esta pagado valores alto e teno pouco PROGRAMAÇÃO de TVV
asssinatura Liberação e DEMINUIMOS valor da
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