O Corinthians é réu em 149 processos na Justiça do Trabalho e tem dívida trabalhista estimada em R$ 211 milhões. Os dados são do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, e o valor do débito foi calculado de acordo com o último balanço financeiro do clube, relacionado a 2016. Os números são parte de um levantamento do GloboEsporte.com, com todos os clubes da Série A, mais o Internacional (clique aqui e confira todos os dados). O Timão é o quinto no ranking da dívida, e o 11º na lista das equipes com maior número de processos. Diretor jurídico do Alvinegro, Luiz Alberto Bussab reconhece que o número de ações é alto, mas ressalta que é uma realidade de todos os clubes.
– Não sei o número exato, mas existe uma demanda grande trabalhista em todos os clubes. No Corinthians não é diferente. A gente procura solucionar quando é possível, um acordo, quando há possibilidade. Às vezes a demanda é duvidosa. A gente sempre tenta um acordo. A gente vai defendendo até o final. Se houver dúvida, questionamos. Em São Paulo, não sei se a Justiça pensa em fazer acordo (como no Rio de Janeiro e em outros estados). Ainda não foi feito. Não foi feito um mutirão para tentar reduzir o passivo.
O débito trabalhista é composto por dois itens. A menor parte se refere a ações na Justiça do Trabalho resultantes de sentenças já julgadas e que envolvem qualquer tipo de processo na área, como falta de pagamento de salários e de direitos de imagem. A maior parte do valor é corresponde a impostos não recolhidos (INSS, IRRF e FGTS), que são encargos trabalhistas de responsabilidade das empresas, mas que na contabilidade dos clubes é registrada como dívida fiscal.
Esse montante, referente aos impostos não pagos, representa 99% da dívida trabalhista do Corinthians e está refinanciado em leis como o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut), em vigor desde agosto de 2015. O time paulista é o clube com o terceiro maior débito no quesito, atrás apenas de Atlético-MG e Flamengo.
– Não é só no futebol. Isso é fruto da situação econômica do país. Funcionários tiveram que ser dispensados. Acaba gerando essa demanda. Não é única e exclusiva do futebol. Existe demanda muito grande na Justiça do Trabalho. É um problema social. Tratamos caso a caso e tentando solucionar. Demanda é custosa para todos, para os estados, para o reclamante e para o reclamado. A gente sempre tenta fazer acordo ou, quando viável, se na demanda entendemos que temos razão, vamos até o fim – declara Bussab.
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