O lateral direito Fagner tem um hiato grande entre seu começo e sua afirmação como jogador do Corinthians, causado por sua saída do clube para o PSV-HOL quando ainda tinha 17 anos, no começo de 2007. Apesar de ter deixado o Alvinegro jovem, porém, o jogador, hoje um dos mais experientes do elenco, não acredita que tenha muito o que conversar com nomes como o lateral esquerdo Guilherme Arana e o volante Maycon sobre uma saída para o futebol europeu.
“Eu vejo situações diferentes”, explicou Fagner, tanto para um quanto para outro. “Apesar de ter sido formado aqui, eu joguei muito menos no profissional, fiz apenas 7 jogos e saí. O Arana já vem desde 2014 com os profissionais, jogou bastante em 2015 e 2016, esse ano se firmou como grande lateral”, discursou, revelando admiração também pelo meio-campista.
Maycon fez o segundo semestre na Ponte, jogando sempre, esse ano já começou jogando, atuando. Arana também. Essa bagagem faz com que eles cheguem lá fora com uma outra experiência, outra visão do futebol. Eu não tinha essa bagagem quando eu fui, só tinha sete jogos no profissional”, avaliou, sem ver a necessidade de relatar sua trajetória aos companheiros.
“Eles conhecem a história, mas, assim, o que eu digo hoje é que tanto o Maycon quanto o Arana tiveram mais participações no profissional do que eu. O que fez com que eu saísse foi uma outra situação, entra em outros méritos. Para eles é diferente”, avaliou, deixando a decisão totalmente para a dupla, que já afirmou nas últimas semanas que pretende ao menos terminar a temporada no Corinthians.
“Indo agora, por ser começo de temporada, você vai pegar todo o começo de competição, montagem de grupo, mas é claro que não vai ter férias, fica 6 meses a mais em atividade sem ter as férias. Você indo no final do ano você perde o segundo semestre europeu, que complica para adaptar. Cada atleta tem que avaliar bem, empresário, para saber como tem que fazer”, analisou.
Para Fagner, porém, o que tem ficado claro no clube é que a diretoria mostra muito mais força na hora de manter o elenco líder do Campeonato Brasileiro. Diferentemente do “desmanche” ocorrido em 2016, na atual temporada a diretoria já segurou nomes como o zagueiro Balbuena, alvo do Genoa-ITA, o próprio Arana, que interessava ao Bordeaux-FRA, e o meia Rodriguinho, objetivo do Besiktas-TUR.
“Sem dúvida. Corinthians é um clube grande que sempre vai disputar título, então, quanto mais forte for o elenco e o grupo, isso é o que o jogador quer. Ninguém quer bater cabeça, ser pressionado, se você está num clube de alto nível, que quer o mesmo que você, faz com que o jogador repense”, observou o lateral direito, atualmente reserva de Daniel Alves na seleção brasileira, ressaltando seu bom momento no clube.
“É difícil falar de futuro, do que pode ou não pode acontecer. Estou muito feliz aqui, realizado profissionalmente e pessoalmente, perto da família. Se eu pudesse escolher um clube para me aposentar seria o Corinthians, apesar de estar muito cedo para isso. Estou muito tranquilo, não penso no amanhã. Penso sempre no hoje para não me atrapalhar no dia a dia”, concluiu.
Concordo com o Juninho toda ultimamente essa palhaçada agora que o time tá jogando muito acontece esse desmanche vsf até quando isso
meu Deus outra vez vão acabar com o nosso timão eu penso q isso é tudo combinado pra desmanchar o coringão porque todo ano é a mesma coisa .Só Deus na causa
Vai Corinthians