O Corinthians aguarda uma resposta do pai de Leandro Castán, Marcelo Silva, para saber se poderá ou não avançar na negociação para contar com o zagueiro no segundo semestre de 2017. Marcelo tinha reunião com a Roma marcada para quarta-feira, mas ainda não deu retorno à diretoria alvinegra. O clube mantém otimismo.
O pai de Castán viajou à Itália com o intuito de conseguir a liberação de seu filho por empréstimo. Cedido ao Torino até o fim da atual temporada europeia, ele voltou à Roma e tem mais dois anos de contrato a cumprir com o clube dono de seus direitos econômicos.
O Corinthians, hoje, trata o zagueiro como prioridade. Outras possibilidades para o setor ficam em segundo plano no momento – inclusive Emerson Santos, do Botafogo, que poderia ser envolvido na transferência do atacante Luciano para o clube carioca. O nome do defensor agrada ao técnico Fábio Carille, mas o negócio é improvável.
Castán foi avaliado positivamente pelo departamento de análise de desempenho do Timão, o Cifut. Entre agosto e janeiro, ele participou de 14 partidas do Campeonato Italiano, mas depois sofreu com lesões musculares e não jogou mais.
Os problemas físicos não são considerados um obstáculo, já que o Corinthians tem histórico positivo recente na recuperação de jogadores que sofriam com lesões, caso de Renato Augusto, que se firmou no clube e chegou à seleção brasileira.
O perfil buscado pela diretoria é de um zagueiro experiente, que possa assumir a responsabilidade em momentos difíceis. Castán, de 30 anos, tem passagem importante pelo Corinthians entre 2010 e 2012, quando fez 110 jogos e conquistou dois títulos: Brasileirão de 2011 e Taça Libertadores do ano seguinte. Depois, foi negociado com a Roma.
Antes de Castán, o Corinthians tentou a contratação de um nome com credenciais parecidas: Anderson Martins, do El Jaish, do Catar, que passou pelo clube em 2014. Anderson, porém, não chegou a um acordo de rescisão contratual com sua atual equipe. O Timão desistiu dele.
Piada, com todo respeito vai ser um tiro no pé, jogador que ganha 700 mil lá fora, e não joga mais nada, Pedro Henrique e Leo Santos jogam muito mais. Quero só ver, vai ser igual o caso Cristian. Diretoria burra.
Fecha logo.com o Castan ....pra.zaga